Quarto da Agnes
2 participantes
Página 5 de 9
Página 5 de 9 • 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9
Re: Quarto da Agnes
+Ela se divertiu, para falar a verdade, com os trejeitos que ele fazia, cada um deles deixava-a extasiada. Aquilo apenas queria dizer que ele estava gostando, provavelmente. E esse fato tirou boa parte do seu receio. Trouxe-o para mais perto de si, enquanto os cabelos bicolores se misturavam aos fios prateados dele, num beijo de tirar completamente seu fôlego.
+A lingua dele em sua boca e tal brincadeira, fizeram com que corasse, não sabia porque. Afinal, ela estava praticamente nua, e achava que já havia superado o sentimento de "vergonha". Mas corou mesmo assim, e ele pode senti-la esquentar abaixo de si. Mais uma vez, apenas o suficiente para tornar o ar ao redor mais morno. Talvez fosse até acalentador aquele calor que transbordava de si. Sentiu seus seios serem apertados, o que fez com que um breve arfar saísse entre seus lábios, e talvez pelo próprio desejo ou para dar o troco, ela apertou lá em baixo também, talvez com a mesma intensidade.+
+Manteve, porém, o ritmo anterior logo depois, e aproveitou que suas bocas se separaram para dar pequenas mordidas, deixando a sua boca para chegar ao ombro, e depois voltando. E eles trocaram olhares mais uma vez, e mesmo entre espasmos, gemidos e suspiros, ela sorriu para ele novamente.+
+Agora podia ver a pele avermelhada onde as mãos dele percorriam, e de alguma forma isso a acalmou, para logo depois ela respirar mais apressadamente, quando sua saia foi retirada. Agora, ela estava definitivamente nua, sem qualquer pedaço de pano que pudesse preservá-la. Podia sentir o vento entrando pela janela do quarto, arrepiando-na, embora não sentisse de fato o frio. Parou a massagem que fazia nele, o coração batendo disparado em seu peito. A adrenalina pura e simples percorria suas veias, enquanto ela passava a ponta dos dedos na barra da cueca dele, até mesmo no momento em que a abaixou.+
+Paralelamente, seus lábios eram puxados com força pelos dentes dele, Sua pele era marcada por seus dedos. Não estavam machucando-a, apenas deixando manchas vermelhas que poderiam sumir mais tarde, e que a faziam ficar cada vez mais fora do ar. Seu coração agora bombeava tão rápido que ela podia sentir a pulsação em seus ouvidos, ligeira. Suas mãos finalmente deslizaram pelo membro dele, agora completamente exposto, sentindo sua textura. Curiosa, quase febril, os toques recomeçaram, diretamente sobre a pele dele. Agora, de fato, não havia barreira alguma entre os dois.+
+Havia apenas os dois, e um desejo muito maior que qualquer um deles poderia prever...+
________________________________________________________________
-Mais um guardião do que um pai, para ser sincero... aquele que chegou mais perto de ser um, não está mais entre nós.
+Focou sua atenção nos sapatos que usava, encostados no outro lado do batente.+
-Você nos ajudou mesmo com toda a desconfiança que tinha... acho que foi muito corajosa.
+A lingua dele em sua boca e tal brincadeira, fizeram com que corasse, não sabia porque. Afinal, ela estava praticamente nua, e achava que já havia superado o sentimento de "vergonha". Mas corou mesmo assim, e ele pode senti-la esquentar abaixo de si. Mais uma vez, apenas o suficiente para tornar o ar ao redor mais morno. Talvez fosse até acalentador aquele calor que transbordava de si. Sentiu seus seios serem apertados, o que fez com que um breve arfar saísse entre seus lábios, e talvez pelo próprio desejo ou para dar o troco, ela apertou lá em baixo também, talvez com a mesma intensidade.+
+Manteve, porém, o ritmo anterior logo depois, e aproveitou que suas bocas se separaram para dar pequenas mordidas, deixando a sua boca para chegar ao ombro, e depois voltando. E eles trocaram olhares mais uma vez, e mesmo entre espasmos, gemidos e suspiros, ela sorriu para ele novamente.+
+Agora podia ver a pele avermelhada onde as mãos dele percorriam, e de alguma forma isso a acalmou, para logo depois ela respirar mais apressadamente, quando sua saia foi retirada. Agora, ela estava definitivamente nua, sem qualquer pedaço de pano que pudesse preservá-la. Podia sentir o vento entrando pela janela do quarto, arrepiando-na, embora não sentisse de fato o frio. Parou a massagem que fazia nele, o coração batendo disparado em seu peito. A adrenalina pura e simples percorria suas veias, enquanto ela passava a ponta dos dedos na barra da cueca dele, até mesmo no momento em que a abaixou.+
+Paralelamente, seus lábios eram puxados com força pelos dentes dele, Sua pele era marcada por seus dedos. Não estavam machucando-a, apenas deixando manchas vermelhas que poderiam sumir mais tarde, e que a faziam ficar cada vez mais fora do ar. Seu coração agora bombeava tão rápido que ela podia sentir a pulsação em seus ouvidos, ligeira. Suas mãos finalmente deslizaram pelo membro dele, agora completamente exposto, sentindo sua textura. Curiosa, quase febril, os toques recomeçaram, diretamente sobre a pele dele. Agora, de fato, não havia barreira alguma entre os dois.+
+Havia apenas os dois, e um desejo muito maior que qualquer um deles poderia prever...+
________________________________________________________________
-Mais um guardião do que um pai, para ser sincero... aquele que chegou mais perto de ser um, não está mais entre nós.
+Focou sua atenção nos sapatos que usava, encostados no outro lado do batente.+
-Você nos ajudou mesmo com toda a desconfiança que tinha... acho que foi muito corajosa.
Agnes Firestorm- Coppelion & Equipe de resgate
- Mensagens : 317
Gold : 3210
Data de inscrição : 10/09/2014
Idade : 25
Ficha do personagem
HP:
(200/200)
PP:
(200/200)
Arsenal:
Re: Quarto da Agnes
O ar ao redor deles não só se tornou morno como também abafado, o que fez com que Pietro precisasse abusar de respirações mais fortes.
Nada que apenas não deixassem os gemidos dele mais graves, mas ele sentia que aquele clima intensificava as sensações que ele estava sentindo. A quentura dela não só estava controlada, como também estava de fato conveniente...
Por um segundo, ele se sentiu muito orgulhoso dela. Imaginava o quanto poderia estar sendo difícil para ela ter que se controlar ferozmente e ao mesmo tempo buscar apreciar os toques dele, buscar agradá-lo da mesma forma que ele a agradava.
Faria o possível para amenizar a responsabilidade dela.
Mordiscou sua orelha, passando a língua por seu lóbulo, ao mesmo tempo em que sentia o aperto dela em sua rigidez. Foi como se pedisse por mais, porque a região pulsou veemente e ele arfou ao pé do ouvido dela.
Ele sentiu as mordidas dela lhe preencherem a seguir, e visou o sorriso dela.
O retribuiu, igualmente, em meio a tantos outros sons que lhe saíam por entre os lábios. Ela estava bem, afinal. Febril, mas feliz por aquilo. O sorriso dela continuava tão doce, mas ao mesmo tempo incentivava Pietro a continuar fazendo com que ela esboçasse outros do mesmo modo.
E, enquanto deixava os lábios dela marcados por mordidas que a vermelhidão permaneceria, sentiu única peça íntima escorregar para baixo, empurrada pelos dedos dela.
Sentiu os toques dela se alastrarem por seu membro, daquela vez podendo apreciar nitidamente a maciez dos dedos dela e percebendo que eles estavam tão quentes quanto sua pele íntima.
Um gemido mais forte que os anteriores escapou.
Pietro foi guiado por uma tentação sem igual, que num impulso o levou a morder o pescoço dela, uma marca que mais tarde faria contraste em sua pele. Segurou um dos braços dela, o que não o tocava no íntimo e o pressionou contra a cama, ao lado do rosto dela, chegando mais para perto afim de umedecer os dedos dela com a própria boca. Com a outra mão, ele a tocou embaixo novamente, dessa vez sem dar exatamente um aviso, surpreendendo-a com contato e com a massagem que ele tornou a aplicar ali. Daquela vez, de um modo que já começou rápido e forte, diretamente na pele dela, e logo depois ele passeou por sua extensão, a ponta dos dedos roçando no úmido calor interno que escapava pelas frestas de seu antro.
Da mesma forma que, a seguir, ele a beijou fortemente, num inclinar de corpo que ele pode sentir os seios dela encostarem em seu peito, e algo além dos dedos roçar contra a intimidade dela sem, contudo, ir além disso.
O beijo parou antes que Agnes poderia esperar, e ela pode visar um Pietro a olhando fixamente. O cenho franzido - não de prazer, embora a boca não escondesse os arfos dele ainda daquele sentimento. Seus olhos suavemente demonstravam uma preocupação peculiar... e ele precisou controlar os suspiros para que sua voz soasse a seguir, lenta e baixa:
- Dizem que na primeira vez geralmente dói... para as garotas.- ele fez uma pausa, outro suspiro escapando dele, mas Pietro só estava focado em Agnes. E nada mais. Ele dizia com calma, como se assustá-la com aquilo fosse a última coisa que queria. Mas também não queria que ela se alarmasse enquanto o ato acontecia. Não queria vê-la desconfortável em hipótese nenhuma...
Ele se sentiu um pouco mal com aquilo. Não sabia se ela ia concordar ou se ia parar. Mas, fosse o que fosse, ele aceitaria.
Tudo estava bem quando ela estava, afinal.
- É uma droga ser o primeiro de alguém. Mesmo que logo passe e você possa aproveitar...- ele agora se mostrava um pouco frustrado, acariciando os cabelos dela gentilmente, com a mão que antes prendia o braço dela.
Ele queria aquilo, e muito. Como jamais quis qualquer outra coisa. Um desejo indomável, que ele não trocaria por nada.
Mas ao mesmo tempo não imaginava quanta dor seria para ela. Não fazia ideia, na verdade. Se seria pouca ou não. Se ela aproveitaria da situação logo, ou não.
Ele beijou o nariz dela, sem tirar os olhos dos rubis que ela usava para encará-lo.
- Não quero machucar você...
---------------------------------------------------------------------------------------------
- O que houve com ele?- ela indagou, sem qualquer cerimônia. E visou-o de forma estranha...
- Se eu não ajudasse, provavelmente não sairia de lá...
Nada que apenas não deixassem os gemidos dele mais graves, mas ele sentia que aquele clima intensificava as sensações que ele estava sentindo. A quentura dela não só estava controlada, como também estava de fato conveniente...
Por um segundo, ele se sentiu muito orgulhoso dela. Imaginava o quanto poderia estar sendo difícil para ela ter que se controlar ferozmente e ao mesmo tempo buscar apreciar os toques dele, buscar agradá-lo da mesma forma que ele a agradava.
Faria o possível para amenizar a responsabilidade dela.
Mordiscou sua orelha, passando a língua por seu lóbulo, ao mesmo tempo em que sentia o aperto dela em sua rigidez. Foi como se pedisse por mais, porque a região pulsou veemente e ele arfou ao pé do ouvido dela.
Ele sentiu as mordidas dela lhe preencherem a seguir, e visou o sorriso dela.
O retribuiu, igualmente, em meio a tantos outros sons que lhe saíam por entre os lábios. Ela estava bem, afinal. Febril, mas feliz por aquilo. O sorriso dela continuava tão doce, mas ao mesmo tempo incentivava Pietro a continuar fazendo com que ela esboçasse outros do mesmo modo.
E, enquanto deixava os lábios dela marcados por mordidas que a vermelhidão permaneceria, sentiu única peça íntima escorregar para baixo, empurrada pelos dedos dela.
Sentiu os toques dela se alastrarem por seu membro, daquela vez podendo apreciar nitidamente a maciez dos dedos dela e percebendo que eles estavam tão quentes quanto sua pele íntima.
Um gemido mais forte que os anteriores escapou.
Pietro foi guiado por uma tentação sem igual, que num impulso o levou a morder o pescoço dela, uma marca que mais tarde faria contraste em sua pele. Segurou um dos braços dela, o que não o tocava no íntimo e o pressionou contra a cama, ao lado do rosto dela, chegando mais para perto afim de umedecer os dedos dela com a própria boca. Com a outra mão, ele a tocou embaixo novamente, dessa vez sem dar exatamente um aviso, surpreendendo-a com contato e com a massagem que ele tornou a aplicar ali. Daquela vez, de um modo que já começou rápido e forte, diretamente na pele dela, e logo depois ele passeou por sua extensão, a ponta dos dedos roçando no úmido calor interno que escapava pelas frestas de seu antro.
Da mesma forma que, a seguir, ele a beijou fortemente, num inclinar de corpo que ele pode sentir os seios dela encostarem em seu peito, e algo além dos dedos roçar contra a intimidade dela sem, contudo, ir além disso.
O beijo parou antes que Agnes poderia esperar, e ela pode visar um Pietro a olhando fixamente. O cenho franzido - não de prazer, embora a boca não escondesse os arfos dele ainda daquele sentimento. Seus olhos suavemente demonstravam uma preocupação peculiar... e ele precisou controlar os suspiros para que sua voz soasse a seguir, lenta e baixa:
- Dizem que na primeira vez geralmente dói... para as garotas.- ele fez uma pausa, outro suspiro escapando dele, mas Pietro só estava focado em Agnes. E nada mais. Ele dizia com calma, como se assustá-la com aquilo fosse a última coisa que queria. Mas também não queria que ela se alarmasse enquanto o ato acontecia. Não queria vê-la desconfortável em hipótese nenhuma...
Ele se sentiu um pouco mal com aquilo. Não sabia se ela ia concordar ou se ia parar. Mas, fosse o que fosse, ele aceitaria.
Tudo estava bem quando ela estava, afinal.
- É uma droga ser o primeiro de alguém. Mesmo que logo passe e você possa aproveitar...- ele agora se mostrava um pouco frustrado, acariciando os cabelos dela gentilmente, com a mão que antes prendia o braço dela.
Ele queria aquilo, e muito. Como jamais quis qualquer outra coisa. Um desejo indomável, que ele não trocaria por nada.
Mas ao mesmo tempo não imaginava quanta dor seria para ela. Não fazia ideia, na verdade. Se seria pouca ou não. Se ela aproveitaria da situação logo, ou não.
Ele beijou o nariz dela, sem tirar os olhos dos rubis que ela usava para encará-lo.
- Não quero machucar você...
---------------------------------------------------------------------------------------------
- O que houve com ele?- ela indagou, sem qualquer cerimônia. E visou-o de forma estranha...
- Se eu não ajudasse, provavelmente não sairia de lá...
Pietro Maximoff- Coppelion & Equipe de resgate
- Mensagens : 415
Gold : 4210
Data de inscrição : 12/09/2014
Localização : Tokyo
Ficha do personagem
HP:
(200/200)
PP:
(150/150)
Arsenal: Pistola, faca, colete, fones de ouvido e celular.
Re: Quarto da Agnes
+Podia sentir nitidamente o calor envolvendo ambos. Não fora proposital, logicamente, ela não queria torrar seu namorado em sua "primeira vez". Aquilo era mais forte que ela. Não podia conter mais seu poder sem desviar sua atenção para tal, e Agnes estava tão alta, tão exultante que simplesmente não queria deixar de sentir aquilo. Com alivio, entendeu que Pietro estava apreciando tal temperatura, e não o contrário. Podia sentir o orgulho dele, tangente. Tal ideia lhe dava um prazer bem mais recatado.+
+Pietro tocou sua orelha, e o nervoso que provocou com isso pareceu despertá-la um pouco, mas não era nada desagradável. De alguma forma, cada toque, mordida eram carregados, mesmo que infimamente, de carinho por parte dele, não era apenas desejo. Não era apenas preliminares, era todo um ritual que faziam ali, preparando-a para sua hora H. Espantavam seu medo e insegurança. Deixavam-na confortável.+
+Ela pode notar a diferença ao tocá-lo diretamente, mesmo que de maneira delicada, aquilo parecia atiçá-lo ainda mais. A mordida em seu pescoço doeu dessa vez, mas não foi nada que parasse. Ela podia imaginar sua luxúria, sua vontade, e pode perdoá-lo por um impulso que não pode controlar. Ele parecia, por um momento fora de controle, o que num primeiro momento a assustou realmente, ainda mais quando ele prendeu seu braço, e também quando tocou-a tão sem aviso, o que a fez parar sua massagem, com tamanho susto. Era perdoável, estar assustada, quando ambos começaram de maneira tão lenta e de repente tudo ficara tão intenso. Não pode negar, contudo, que isso passou completamente quando ele recomeçou seus toques, sedentos, e então ela mergulhou novamente naquele êxtase. Os gemidos recomeçaram de sua boca, mostrando que ela estava, de fato, bem, e sua pulsação disparou por um segundo. Recomeçou seus movimentos no membro dele, também, e deixou-se levar pelo beijo forte, pela junção dos corpos, e então sentiu, de maneira rápida, a intimidade de ambos se tocarem por um segundo.+
+E então, Pietro a trouxe de volta para a terra, e ela soltou-o, trocando olhares com ele. Estava atenta, e esperava o que ele ia dizer. E então sentiu o certo receio que havia em sua voz.. Fechou os olhos, momentaneamente, enquanto seu outro braço foi solto. E então trouxe-o mais para perto e o abraçou, como se fosse a primeira vez.+
-Eu confio em você. Eu sei que posso me machucar, mas isso é natural, não é? Mesmo que aconteça, a culpa não vai ser sua... estamos juntos nessa, okay?
+Sentiu o beijo em seu nariz, e afrouxou minimamente o abraço, tocando seus lábios nos dele mais uma vez, e só então voltando a olhá-lo nos olhos.+
-Eu me decidi... eu não me imagino de nenhuma forma fazendo isso com outra pessoa. Só com você. Eu não iria me doar para ninguém, além de você.
+Suas mão acariciaram lentamente as costas dele.+
-Eu posso suportar um pequeno momento de dor, apenas por você...
+Sorriu, mais uma vez, um sorriso que dizia absolutamente tudo, que tudo ia ficar bem...+
________________________________________________________________
-Houve um acidente, e ele recebeu muitas queimaduras... e não sobreviveu, infelizmente.
+Tsuki desviou o olhar, não querendo encará-la naquele instante. Sempre era ruim falar de Robert e lembrar daquela cena, de tudo aquilo. Sua mão se movimentou novamente sobre a cabeça dela, e ele focou sua atenção em seu outro comentário.+
-Eu me recuso a acreditar que você fez tudo isso apenas por interesse próprio, Wanda.
+Pietro tocou sua orelha, e o nervoso que provocou com isso pareceu despertá-la um pouco, mas não era nada desagradável. De alguma forma, cada toque, mordida eram carregados, mesmo que infimamente, de carinho por parte dele, não era apenas desejo. Não era apenas preliminares, era todo um ritual que faziam ali, preparando-a para sua hora H. Espantavam seu medo e insegurança. Deixavam-na confortável.+
+Ela pode notar a diferença ao tocá-lo diretamente, mesmo que de maneira delicada, aquilo parecia atiçá-lo ainda mais. A mordida em seu pescoço doeu dessa vez, mas não foi nada que parasse. Ela podia imaginar sua luxúria, sua vontade, e pode perdoá-lo por um impulso que não pode controlar. Ele parecia, por um momento fora de controle, o que num primeiro momento a assustou realmente, ainda mais quando ele prendeu seu braço, e também quando tocou-a tão sem aviso, o que a fez parar sua massagem, com tamanho susto. Era perdoável, estar assustada, quando ambos começaram de maneira tão lenta e de repente tudo ficara tão intenso. Não pode negar, contudo, que isso passou completamente quando ele recomeçou seus toques, sedentos, e então ela mergulhou novamente naquele êxtase. Os gemidos recomeçaram de sua boca, mostrando que ela estava, de fato, bem, e sua pulsação disparou por um segundo. Recomeçou seus movimentos no membro dele, também, e deixou-se levar pelo beijo forte, pela junção dos corpos, e então sentiu, de maneira rápida, a intimidade de ambos se tocarem por um segundo.+
+E então, Pietro a trouxe de volta para a terra, e ela soltou-o, trocando olhares com ele. Estava atenta, e esperava o que ele ia dizer. E então sentiu o certo receio que havia em sua voz.. Fechou os olhos, momentaneamente, enquanto seu outro braço foi solto. E então trouxe-o mais para perto e o abraçou, como se fosse a primeira vez.+
-Eu confio em você. Eu sei que posso me machucar, mas isso é natural, não é? Mesmo que aconteça, a culpa não vai ser sua... estamos juntos nessa, okay?
+Sentiu o beijo em seu nariz, e afrouxou minimamente o abraço, tocando seus lábios nos dele mais uma vez, e só então voltando a olhá-lo nos olhos.+
-Eu me decidi... eu não me imagino de nenhuma forma fazendo isso com outra pessoa. Só com você. Eu não iria me doar para ninguém, além de você.
+Suas mão acariciaram lentamente as costas dele.+
-Eu posso suportar um pequeno momento de dor, apenas por você...
+Sorriu, mais uma vez, um sorriso que dizia absolutamente tudo, que tudo ia ficar bem...+
________________________________________________________________
-Houve um acidente, e ele recebeu muitas queimaduras... e não sobreviveu, infelizmente.
+Tsuki desviou o olhar, não querendo encará-la naquele instante. Sempre era ruim falar de Robert e lembrar daquela cena, de tudo aquilo. Sua mão se movimentou novamente sobre a cabeça dela, e ele focou sua atenção em seu outro comentário.+
-Eu me recuso a acreditar que você fez tudo isso apenas por interesse próprio, Wanda.
Agnes Firestorm- Coppelion & Equipe de resgate
- Mensagens : 317
Gold : 3210
Data de inscrição : 10/09/2014
Idade : 25
Ficha do personagem
HP:
(200/200)
PP:
(200/200)
Arsenal:
Re: Quarto da Agnes
Ele sentiu o abraço o envolver e ao mesmo tempo amenizar e abafar a culpa que ele estava sentindo por tê-la assustado. De fato, ele se descontrolara ao senti-la tão perto, mas em nenhum momento deixou de pensar nela, realmente.
Pietro também não pode deixar de pensar que aquele fora o abraço mais puro que ele já sentiu. Na situação mais quente, em meio ao aroma de luxúria, aquele abraço tirou qualquer medo que ele poderia ter e qualquer incerteza.
Então sorriu, ouvindo ela. Seu rosto, pousando suavemente no ombro dela graças ao abraço, girou brevemente, apenas para que ele pudesse se voltar ao pescoço dela, e viu a marca que tinha deixado ali. Começava a tomar uma cor mais intensa que o vermelho, que certamente ficaria exposta por algum tempo.
E então ele beijou por cima do formado de seus dentes gravados na pele dela, mesmo sabendo que aquilo não amenizaria nada, apenas queria mostrar à ela que tudo estava seguro... e sob controle.
- Se você precisar - ele sussurrou.- Me arranhe ou me morda.
Agnes pode sem dúvida ouvir um sorriso molhado da parte dele se formar. E logo ele ergueu o rosto e a olhou; então ela pode vislumbrá-lo no rosto de Pietro. Era satisfeito, como se esclarecesse a ela que aquelas marcas passageiras que ela havia deixado no corpo dele foram mais que agradáveis.
E que aquilo que viria a seguir também seria.
Para ambos, ele mostrava silenciosamente naquele sorriso. Ambos eles iriam aproveitar aquilo. Juntos, simplesmente juntos.
Pietro deu um beijo no nariz dela, um beijo longo, e foi a mão que antes a tocava segurou sua própria rigidez.
Ele nunca se sentira pulsar tão forte assim.
Ele se prendeu entre as pernas dela e procurou se posicionar sem pressa.
Quando teve certeza de que estava correto, ele deixou o beijo para que pudesse visar o rosto de Agnes bem, atento a qualquer sinal que ela poderia esboçar.
E se encaixou nela.
Da forma mais lenta que conhecia.
A sensação que ele teve de primeira foi algo tão fenomenal que ele sentiu que não poderia mostrar com expressões. Um suspiro abafado saiu dele, enquanto ele resistia ao reflexo de fechar os olhos diante da sensação de enrijecimento máximo que ele estava sentindo...
--------------------------------------------------------------------------------------
- Eu... entendo.- ela pareceu imaginar a situação... mas era bem difícil com tantos poucos detalhes. O fato é que ela não queria sabê-los também. E Tsuki não queria contar. Então ela deixaria assim.- Não falei disso.- o tom de voz dela foi quase grosseiro, mas ela se controlou a seguir.- Mas o que você esperava? Que eu me convertesse pelo meu irmão? Ele me abandonou lá. Isso nunca vai mudar. Eu nunca vou esquecer.
Ela rosnou, e se levantou, afastando-se dele. Não teve coragem de olhá-lo.
O fato é que ela sentia vontade de perdoar seu irmão... mas simplesmente não conseguia, não com as lembranças daquele dia e os pensamentos que tivera durante pouco mais de dois anos, sozinha, lá dentro, cercada de pessoas que não davam a mínima para ela e a tratavam como uma aberração.
No quarto de Pietro, Wanda segurara os dedos dele. Um aperto fraco, mas ainda sim uma demonstração de afeto.
O amor dentro dela não tinha morrido.
Estava podre.
Mas ainda podia ter chance...
- E eu falo que... se eu dissesse que não iria ajudar vocês... vocês teriam me deixado lá para apodrecer mais uma vez também. Não iriam me salvar por gosto também.
Pietro também não pode deixar de pensar que aquele fora o abraço mais puro que ele já sentiu. Na situação mais quente, em meio ao aroma de luxúria, aquele abraço tirou qualquer medo que ele poderia ter e qualquer incerteza.
Então sorriu, ouvindo ela. Seu rosto, pousando suavemente no ombro dela graças ao abraço, girou brevemente, apenas para que ele pudesse se voltar ao pescoço dela, e viu a marca que tinha deixado ali. Começava a tomar uma cor mais intensa que o vermelho, que certamente ficaria exposta por algum tempo.
E então ele beijou por cima do formado de seus dentes gravados na pele dela, mesmo sabendo que aquilo não amenizaria nada, apenas queria mostrar à ela que tudo estava seguro... e sob controle.
- Se você precisar - ele sussurrou.- Me arranhe ou me morda.
Agnes pode sem dúvida ouvir um sorriso molhado da parte dele se formar. E logo ele ergueu o rosto e a olhou; então ela pode vislumbrá-lo no rosto de Pietro. Era satisfeito, como se esclarecesse a ela que aquelas marcas passageiras que ela havia deixado no corpo dele foram mais que agradáveis.
E que aquilo que viria a seguir também seria.
Para ambos, ele mostrava silenciosamente naquele sorriso. Ambos eles iriam aproveitar aquilo. Juntos, simplesmente juntos.
Pietro deu um beijo no nariz dela, um beijo longo, e foi a mão que antes a tocava segurou sua própria rigidez.
Ele nunca se sentira pulsar tão forte assim.
Ele se prendeu entre as pernas dela e procurou se posicionar sem pressa.
Quando teve certeza de que estava correto, ele deixou o beijo para que pudesse visar o rosto de Agnes bem, atento a qualquer sinal que ela poderia esboçar.
E se encaixou nela.
Da forma mais lenta que conhecia.
A sensação que ele teve de primeira foi algo tão fenomenal que ele sentiu que não poderia mostrar com expressões. Um suspiro abafado saiu dele, enquanto ele resistia ao reflexo de fechar os olhos diante da sensação de enrijecimento máximo que ele estava sentindo...
--------------------------------------------------------------------------------------
- Eu... entendo.- ela pareceu imaginar a situação... mas era bem difícil com tantos poucos detalhes. O fato é que ela não queria sabê-los também. E Tsuki não queria contar. Então ela deixaria assim.- Não falei disso.- o tom de voz dela foi quase grosseiro, mas ela se controlou a seguir.- Mas o que você esperava? Que eu me convertesse pelo meu irmão? Ele me abandonou lá. Isso nunca vai mudar. Eu nunca vou esquecer.
Ela rosnou, e se levantou, afastando-se dele. Não teve coragem de olhá-lo.
O fato é que ela sentia vontade de perdoar seu irmão... mas simplesmente não conseguia, não com as lembranças daquele dia e os pensamentos que tivera durante pouco mais de dois anos, sozinha, lá dentro, cercada de pessoas que não davam a mínima para ela e a tratavam como uma aberração.
No quarto de Pietro, Wanda segurara os dedos dele. Um aperto fraco, mas ainda sim uma demonstração de afeto.
O amor dentro dela não tinha morrido.
Estava podre.
Mas ainda podia ter chance...
- E eu falo que... se eu dissesse que não iria ajudar vocês... vocês teriam me deixado lá para apodrecer mais uma vez também. Não iriam me salvar por gosto também.
Pietro Maximoff- Coppelion & Equipe de resgate
- Mensagens : 415
Gold : 4210
Data de inscrição : 12/09/2014
Localização : Tokyo
Ficha do personagem
HP:
(200/200)
PP:
(150/150)
Arsenal: Pistola, faca, colete, fones de ouvido e celular.
Re: Quarto da Agnes
- +18:
- +Manteve-se no abraço por um tempo que pareceu uma eternidade. Caricias, promessas feitas com a ponta dos dedos e beijos tornaram aquele momento único. Especial. Mesmo a mordida em seu pescoço agora apenas ardia, mas até isso parecia melhorar com os beijos dele. Então, Agnes o ouviu, e assentiu com a cabeça.+
-Vai ficar tudo bem. - ela repetiu... e tinha certeza disso. Que mesmo que doesse no começo, o que importava era o fim. O que importava eram os dois, e nada além disso. Sabia que seria agradável. Ela ansiava por aquilo, e agora que estava tão perto não conseguiria parar, mesmo que fosse pelo seu próprio bem. De alguma forma ela ainda pensava nele primeiro. Com aquele seu jeito cuidadoso, o mesmo que Agnes havia demonstrado ao limpar as queimaduras dele na piscina. Era simplesmente a mesma coisa.+
+Transbordava carinho e compreensão, assim como ele. E tudo que havia a sua volta, se é que havia alguma coisa, se desfez naquele momento, naquele beijo em seu nariz, tão amável, e no movimento seguinte dele. Podia sentir o seu pulsar, tão perto dela. Assim como os seus olhos, que a sondavam para ver qual seria sua reação.+
+Lentamente, muito lentamente, Agnes sentiu Pietro entrar dentro dela. E doera. Por mais lento que fosse, parecia um esforço maior do que poderia suportar. Seus olhos encheram de água, e ela resistiu a vontade de gritar. Um grunhido baixo e dolorido escapou de seus lábios, e ela cravou as unhas em suas costas. Não queria gritar. Não queria estragar aquele momento. Ela era tão boba... achando que não doeria nada. Tão inocente. +
+Enquanto a dor percorria os nervos até o cérebro e voltava, da mesma forma lenta ela foi cedendo, dando lugar a um prazer indescritível. Podia senti-lo dentro dela, agora com a dor diminuindo apenas para um incomodo. Suas unhas soltaram a pele das costas de Pietro, e ela sustentou seu olhar, numa expressão que tentava dizer "está tudo bem" e então "consegui". Sim, era infantil, e era bobo, mas era aquilo que ia acalmá-lo e possibilitaria que ele continuasse.+
________________________________________________________________
+Ele apenas escutou-a, em silêncio, vendo-a se afastar. Os ultimos fios de cabelo de Wanda escorreram pelos seus dedos, e então Tsuki fechou os olhos. Forçou seu corpo para frente, de maneira que conseguisse levantar, e então foi até ela, andando lentamente, mas não parando em momento algum.+
-Gêmeos dividem não apenas um corpo, mas sim uma alma. Ela pulsa como um só coração. Talvez ele sinta a culpa pesar em seus ombros tanto quanto você sente a traição. Mas ambos mudaram.
+Ele ensaiou um movimento em sua direção, mas parou, finalmente e pôs ambas as mãos dentro do jaleco.+
-Sabe porque eu voltei para cá, Wanda? Não teve só a ver com Agnes. Eu voltei para procurar cada coppelion que teve a mesma má sorte que ela, e libertá-los... um por um. Então eu chegaria até você. Cedo ou tarde.
Agnes Firestorm- Coppelion & Equipe de resgate
- Mensagens : 317
Gold : 3210
Data de inscrição : 10/09/2014
Idade : 25
Ficha do personagem
HP:
(200/200)
PP:
(200/200)
Arsenal:
Re: Quarto da Agnes
- +18:
- Ele arfou mais forte, contendo um gemido. Lá era tão impecavelmente deleitoso que ele sentiu todo o seu corpo querer se impulsionar mais e mais, explorar cada fração de prazer que se escondia naquele interior.
Não foi apenas uma sensação daquela vez.
Foi como se sua testosterona fosse atiçada a percorrer pelo seu corpo todo, cada célula dele vibrando com um aprazimento que sem dúvida só o corpo dela poderia lhe proporcionar...
Mas Pietro percebeu que não estava sendo bem assim para Agnes.
Viu os olhos dela marejarem, e ouviu o gemido de dor que contrastou com seu arfo de prazer. Seu corpo inteiro parou, e ele se sentiu... mal...
Foi como se estivesse na pele de um daqueles caras que fazem mal à mulheres inocentes e ele franziu o cenho.
Imediatamente tratou de afastar os pensamentos da cabeça.
Eles não amavam suas pobres vítimas tanto quanto Pietro amava Agnes. Ele não queria vê-la daquela forma. Embora soubesse que isso aconteceria, foi inocente, assim como ela, de pensar que seria algo como uma simples pontada ou algo assim...
Pensou em sair de dentro dela, mas sabia que fazer aquilo tão de repente só causaria a Agnes uma dor maior do que ela estava sentindo.
Descartou essa opção.
Se manteve parado dentro dela, embora arfasse fortemente do lado de fora.
E então sentiu as unhas dela furarem suas costas. Ele fechou um dos olhos com a dor, mas, sinceramente, ele não se incomodou com aquilo.
Estava preocupado com a dor de Agnes, e apenas a dela. Embora sua rigidez pulsasse e se acomodasse nas paredes úmidas, ele não iria continuar se ela preferisse voltar atrás.
Não queria vê-la gemer de dor mais... não daquela forma tão agonizante.
Seus dedos foram até o rosto dela e delicadamente escorregaram por suas pálpebras inferiores, uma a uma, limpando as lágrimas dela. Naquele momento, ele sentiu as costas arderem mais quando ela se soltou... e visou o olhar que ela esboçava.
Seu corpo vibrou, como se ele por completo também tivesse se acomodado lá dentro, e ficado realmente satisfeito quando ela "deu permissão".
A mão dele saiu do rosto dela e escorregou-se por um de seus braços. Não o prendendo na cama como aquela vez. Apenas deitando-o dobrado ao lado do rosto de Agnes, pelo colchão, e então fez os dedos se entrelaçarem ao dela.
Sentiu a quentura da mão dela, e a acalentou num sútil aperto. E num sorriso que não mostrava os dentes, curvando ambos os cantos da boca.
Um sorriso engraçado, e ao mesmo tempo, realmente feliz.
Ele refletia a imagem de tranquilizante que sempre tinha buscado ser perante ao calor dela. Como quando ela limpara seu rosto na piscina, e ele simplesmente dissera "seu fogo tem que ser mais rápido se quiser me pegar" ou quando dizia "confio em você".
Sempre tentando acalentá-la, mostrando a ela que ela podia fazer o que quisesse sem medo, que ela era mais forte do que imaginava, e que ele não tinha medo nenhum dela. Assim como ela não deveria ter dele naquele momento...
E o alívio bateu na porta de Pietro, e seu corpo inteiro pediu por mais, e viu que Agnes também.
Num movimento natural e bem harmonizado com sua cintura, ele deixou o corpo dela, mantendo pouco de si mesmo lá no interior...
Para logo depois entrar de novo, lento da mesma forma,embora definitivamente mais fundo daquela vez...
----------------------------------------------------------------
- Você é um cientista que acredita nisso?- ela apertou os próprios braços.- Não preciso de mais nada para crer que você é realmente diferente...mas, Tsuki, eu não confio nem um pingo em Pietro. Gêmeos ou não, acha que ele iria atrás de mim se não fosse necessário?
Ela suspirou... passou uma das mãos pela testa...e se virou, encarando-o de perto - bem perto, na verdade, já que ele estava logo atrás dela.
- Sei que você iria. Acho que... confio em você...
Pietro Maximoff- Coppelion & Equipe de resgate
- Mensagens : 415
Gold : 4210
Data de inscrição : 12/09/2014
Localização : Tokyo
Ficha do personagem
HP:
(200/200)
PP:
(150/150)
Arsenal: Pistola, faca, colete, fones de ouvido e celular.
Re: Quarto da Agnes
- + 18:
- +Mesmo com toda aquela dor, ela aguentou firme. Não queria ver aquele olhar no rosto de Pietro... como se ele tivesse causado um trauma imensurável sobre ela. Não queria vê-lo assim. Era como se partisse seu coração em mil pedaços, e ela, ao mesmo tempo que mantinha seus espasmos sobre controle, subiu as mãos que antes rasgaram a pele dele e voltou a abraçá-lo. Sua voz saiu um pouco tremida desta vez.+
-Eu estou bem... Eu estou bem, Pi... não se preocupe, okay?
+Talvez ela tivesse mais medo de causar aquela sensação nele do que da dor. Esta agora era apenas uma lembrança, um incomodo, dentro de si. Sentiu quando ele passou os dedos sobre seus olhos para limpar suas lágrimas, e então, quando soltou-o, viu que seus dedos procuravam se entrelaçar. Era um toque tão delicado... tão humano, e ao mesmo tempo tão agradável, tão imprevisível e consolador. Ela agarrou-se aqueles dedos+
+Puxou-o mais para perto, segurando com a mão livre as suas costas e apenas esperando seu próximo movimento... aquele sorriso, contudo, a fez rir. Tão bobo, tão ele. Agnes nunca iria mudar, mesmo que estivesse cercada de luxúria, fazendo amor com Pietro, pela primeira vez, ou das outras vezes que viriam. Ela seria sempre aquela garota cuidadosa, amorosa, e de sorrisos fáceis.+
-Eu amo você...
+Sua voz já estava normal, meio tremida, talvez, por causa daquele riso, tão doce... mesmo com ele dentro do seu corpo. Ela confiava completamente nele, e sabia que ele nela. Aquilo lhe dava mais forças para continuar. Sabia que nunca a deixaria, nunca faria nada que a machucasse de propósito. E mesmo que acontecesse, estaria ali para secar suas lágrimas.+
+Agnes sentiu novamente uma ardência quando ele retirou-se dela, e também uma sensação estranha, de incompletude. Era estranho sentir algo assim, mesmo que da primeira vez havia dor? Ela não era nada masoquista. Talvez aquela sensação fosse normal. E então ela sentiu quando ele penetrou dentro de si, novamente, toda aquela extensão pulsante preenchendo-a por completo. Desta vez não chorou nem gritou, mesmo que tenha doido um pouco. Seu corpo estava se ajustando lentamente a dor. De maneira que, mesmo com o incomodo que ocorrera desta vez, seu segundo gemido foi mais de prazer do que de dor.+
________________________________________________________________
-Eu sou um cientista diferente, afinal. -ele riu e deu uma pirueta, o que com certeza faria a garota pensar se ele não teria algum probleminha na cabeça. Mas Tsuki logo parou, e a encarou, bem de perto.
-Tente ver além da verdade, e você descobrirá. Eu não sou ninguém para convencê-la do contrário. Apenas tente.
+Estendeu a mão para ela, e fez uma pequena mesura.+
-Espero que possa passar sempre esse sentimento, Wanda. Eu não vou abandoná-la.
-Tente ver além da verdade, e você descobrirá. Eu não sou ninguém para convencê-la do contrário. Apenas tente.
+Estendeu a mão para ela, e fez uma pequena mesura.+
-Espero que possa passar sempre esse sentimento, Wanda. Eu não vou abandoná-la.
Agnes Firestorm- Coppelion & Equipe de resgate
- Mensagens : 317
Gold : 3210
Data de inscrição : 10/09/2014
Idade : 25
Ficha do personagem
HP:
(200/200)
PP:
(200/200)
Arsenal:
Re: Quarto da Agnes
- +18:
- Quando ela falou, ele percebeu que, mesmo com a dor dela, mesmo com o medo misto à surpresa pela sensação nova que ela deveria estar desfrutando, Agnes não tinha deixado de levar Pietro em primeiro lugar...
Ela ainda fazia questão de dizer a ele que estava tudo bem. E de abraçá-lo, como se fosse ele quem mais precisasse de consolo ali, embora acontecesse exatamente o contrário.
Ele não conseguia falar. A sensação de que qualquer coisa que ele pudesse dizer para respondê-la soaria banal demais veio à tona... mas ele continuou sorrindo. Feliz. Diante do fato dela afirmar estar bem.
O fato foi que ele a respondeu com um beijo suave, doce e calmo, que mostrava claramente que a preocupação dele se esvaíra com as palavras dela. Ele só sentia um certo receio, mas, de fato, a parte mais difícil já tinha passado.
Mas ela, como sempre, com aquele olhar e aquele jeito doce, gentil, aquele jeito que era além de qualquer coisa que ele já havia visto ou experimentado, tão além que ele não via outro modo de chamá-lo além de pura e simplesmente: Agnes.
Uma essência que não mudava, não importava em que situação ela estivesse. Um coração de criança que nunca quebrava, que, por mais que batesse mais forte, mais apressado, mais induzido pelas sensações de luxúria que ela recebia, não era corrompido.
Pelo contrário.
Ela alegrado.
E só ali ele teve a certeza de que Agnes nunca mudaria... e, de nenhuma forma, ele queria que ela mudasse.
Foi um pesadelo quando ele achou que aquilo tinha acontecido. Quando ele a encontrou no laboratório, e os olhos dela pareciam tão perdidos... tão sem foco...
Bem diferentes dos que ele olhava agora, depois de parar o beijo. Era o vermelho mais lindo que ele já tinha visto.
O segundo gemido que ela deu fez com que ele apertasse um tanto mais fortemente a mão dela, a qual ele segurava, num apoio, num simples gesto de carinho, assim como era tudo o que estava acontecendo em cima do colchão, sendo este mais puro do que os contatos mais quentes.
Ele só queria fazê-la sentir que ele acreditava em estar tudo bem. E que iria com calma, sem perder o controle daquela vez.
A verdade é que ele tinha percebido que ela estava se acostumando. Até o interior dela estava mudando. O apertado passou a ser ainda mais escorregadio, e ele sentiu a diferença das paredes em seu interior, como se tivessem tornado-se mais largas, dando espaço a ele, ou, quem sabe, até mesmo o chamando.
Pietro repetiu o movimento. Lento, mais uma vez. Se era normal para ele estar acima de 100 quilometros por hora, ele deveria estar fazendo de fato um esforço para ser tão devagar...
Mas não.
A lentidão nunca foi tão prazerosa quanto naquele momento. E ele queria ser cuidadoso. Alcançar o mais perfeito que podia. Para Agnes. Para sua namorada.
Ele passeou por dentro dela de novo. Saiu e entrou. A corrente de prazer passando por todo o seu corpo mais uma vez.
Daquela vez foi tão diferente, com o alívio dela estar se acostumando, que ele fechou os olhos por um segundo ao inclinar a cabeça, e soltou um gemido encorpado de voz e não apenas suspiros. Passou a mão livre pelos cabelos dela, numa carícia, e, encostando o queixo brevemente sobre o ombro dela, deu-lhe um beijo ali, ao mesmo tempo em que ele se retirava mais uma vez.
Mas ele procurou erguer a o rosto para fitar a expressão dela quando decidiu entrar de forma mais rápida, embora ainda sim, considerada lenta. E o fez de novo, mantendo aquela velocidade acima da antiga. Mais uma vez, e ele não parava de fitá-la. Não como um vigia. Apenas como um amante, que sentia prazer em ver a expressão dela se acomodar às sensações que lhe proporcionava.
- Eu amo você também. - ele encostou o nariz no dela.- Mais do que qualquer coisa. Seremos eu e você, juntos pra sempre.
E Pietro a beijou, num início calmo e num final feroz com uma mordida em seu lábio inferior. Nada para deixar marcas. Ele apenas queria acrescentar cada vez mais sensações boas nela...
----------------------------------------------
Ela se surpreendeu ao sentir vontade de rir da ação dele. Era tão patética... tão... legal.
Mas se conteve.
E, quando ele estendeu a mão, ela apenas a tocou, como num cumprimento mais atual.
- Se você me abandonasse seria um homem morto.- ela sorriu. De canto.- Brincadeira...
Pietro Maximoff- Coppelion & Equipe de resgate
- Mensagens : 415
Gold : 4210
Data de inscrição : 12/09/2014
Localização : Tokyo
Ficha do personagem
HP:
(200/200)
PP:
(150/150)
Arsenal: Pistola, faca, colete, fones de ouvido e celular.
Re: Quarto da Agnes
- +18:
- +Nunca deixaria de pensar nele em primeiro lugar, e saber disso servia para acalmá-la, passar por aquilo aos poucos tornava-a mais resistente a dor, e também mais aberta as sensações que vinham. Sentiu seu beijo, tão calmo, tão docil invadindo seus lábios, e então conseguiu relaxar completamente. Aquilo parecia cada vez mais um ritual, onde o carinho mútuo aumentava lentamente as suas proporções.+
+Agnes sabia a visão que ele tinha dela, e isso a deixava feliz a ponto de gritar, mas não era hora para isso. Observava seus gestos, e seus olhares, focados em seus próprios olhos vermelhos como o pôr do sol, ou como um par de rubi. Tão diferentes como ela toda, mas que transmitiam uma sensação calorosa a ele, e não era seu calor exageradamente mortal. Os dele também eram lindos, e apesar de Pietro ser o cara mais rápido do mundo, seus olhos pareciam tranquilos, lentos. Aqueles olhos claros, ela sentia que podia se afogar neles sem nenhum problema.+
+Sentiu quando ele apertou a mão dela, e manteve-se assim, focando seus nervos e sua atenção apenas no que acontecia ao seu corpo, por um momento. Ela estava calma, e fria, e a dor passara quase completamente. Não tinha o que temer. Não quando tinha o namorado ao seu lado.+
+as coisas também se tornaram mais fáceis para ele. O prazer, misturado com o desejo de Agnes, e com sua vontade, umedeciam seu interior, tornando-o escorregadio. Pietro não encontraria mais dificuldade em abrir caminho por entre suas paredes. Sua dor praticamente sumira, dando lugar ao deleite. Era como se o corpo dela o chamasse mais para dentro, o convocasse para se unirem até um clímax perfeito. Ou talvez fosse apenas impressão.+
+Sabia que estava gostando, e muito, e sabia que, mesmo que fosse tão devagar, Pietro também se sentia bem com aquilo. Excitado. Podia sentir ele pulsar dentro de si, o que fazia suas paredes internas ficarem ainda mais convidativas. Quase achou que seu corpo tinha vontade própria.+
+O membro dele foi retirado lentamente de si, e voltou a entrar. Agora não havia nada mais do que prazer, e êxtase. O gemido dele a fez estremecer, até mesmo aquilo aumentava sua paixão. A ideia de estar satisfazendo-o, em troca daquelas sensações maravilhosas que ele lhe entregara, deixavam-na inebriada. Feliz, e ao mesmo tempo ainda mais desejosa de mais.+
+As carícias em seus cabelos bicolores, agora completamente desalinhados, mantinham-na com um pé no chão. O beijo em seu ombro voltou a khe transferir aquela segurança. Sua mão livre também estava sobre os cabelos prateados, entrelaçada entre os fios, causando pequenos pontos de pressão quando ele enfiava-se dentro dela, a cada vez, arrancando-lhe gemidos baixos, quase inocentes.+
+A diferença na velocidade não a pegou desprevenida, e como sempre acontecia quando os movimentos dele, atiçando qualquer pedaço do corpo dela, se tornavam mais intensos, os suspiros e gemidos que escapavam por entre seus lábios entravam no mesmo ritmo. A visão que ele teria era de uma Agnes descabelada, nua, a pele corada, uma expressão de prazer intenso, que pedia por mais. E ainda assim, parecia a pessoa mais pura do mundo, talvez pelo fato de seu rubor se alastrar sobre seu nariz e bochechas, como uma jovem qualquer que recebeu o primeiro beijo, sem aviso...+
+Viu-o chegar mais perto, e ouviu-o, e aquele momento não poderia ser mais perfeito em sua cabeça. "Para sempre, ela repetiu, antes de suas bocas se encontrarem, e só então ela se permitiu fechar os olhos e aproveitar cem por cento do momento, enquanto seus corpos se chocavam...+
________________________________________________________________
+Tsuki sabia que ela queria rir, e não ficaria magoado com aquilo. Ao tocar os dedos dela, manteve-os assim, só no toque, descendo sua cabeça para depositar um beijo ali.+
-Como poderia fazer tal coisa, bela dama, eu sou seu fiel escudeiro a partir de agora.
+Sorriu com as palavras dela. Aquilo parecia muito estranho, mas ao menos Wanda estava se divertindo.+
Agnes Firestorm- Coppelion & Equipe de resgate
- Mensagens : 317
Gold : 3210
Data de inscrição : 10/09/2014
Idade : 25
Ficha do personagem
HP:
(200/200)
PP:
(200/200)
Arsenal:
Re: Quarto da Agnes
- +18:
- A comunicação entre os corpos era constante. Ele sentia as indicações do corpo dela e ela sentia os do dele, numa perfeita sincronia, numa troca de sensações e num presente delas também. Funções que naquele momento funcionavam juntas, uma desencadeando outra. Movimentos provocando suspiros e gemidos de ambos, e nada que Pietro pudesse desejar mais. Estava simplesmente satisfeito, feliz, num conjunto de emoções e sensações que subiam por sua cabeça e sequer o deixavam pensar. Talvez fosse melhor assim.
Pietro nunca poderia achar nada, de palavras a poesias, que poderiam descrever o que ele estava sentindo naquele momento. E também não precisava.
Era a mágica de tudo.
Ele queria apenas senti-la. E queria que ela o sentisse também, em seu interior, levando em cada movimento de vai-e-vem prazer intenso, de um tipo de êxtase completamente novo, uma vez que era ele quem rompia as barreiras dela. Que era ele quem, pela primeira vez, experimentava o interior dela, rasgando qualquer selo de intacto que ali dentro estivesse.
Os movimentos tomaram mais intensidade, e daquela vez ele sentiu que não iria conseguir mais parar. Não enquanto o interior dela se comunicasse com o exterior dele pedindo por mais; não enquanto Agnes continuasse gemendo de prazer.
A velocidade e a vontade, a dependência e o êxtase só aumentavam a cada estocada dele. Pietro mordeu o lóbulo da orelha de Agnes, a mão em seus cabelos passeou pelo corpo dela por minutos, apertando, massageando, sentindo, enquanto ele próprio gemia junto com ela, em cada vez mais graves, mais fortes e robustos, a medida que sentia a umidade dela preenchê-lo para fazê-lo escorregar cada vez mais longe.
Eles estavam suados como jamais estiveram juntos, arfando por sensações que simplesmente não poderia aguentar sozinhos, e por isso distribuíam um ao outro, sem pressa, embora o movimento fosse contínuo, ritmado, firme e longo.
Embora ambos desejassem sensações ainda mais fortes, ainda mais intensas, experimentando cada velocidade e cada toque, cada um gemia baixo pelo vício no outro, um vício que fez todo o corpo de Pietro vibrar. O corpo de Agnes o fez sentir o que foi um alerta que ele conhecia bem, uma vontade imensurável de alcançar o máximo que conseguia e a certeza de que ele estava, com certeza, realmente próximo.
Foi o mesmo dado momento que ele gemeu da forma mais mordaz até então, um gemido que simplesmente cortou por sua garganta e não aceitou ser contido. A carícia que ele, contudo, voltara a fazer nos cabelos dela se tornou um aperto. Uma leve pressão, controlada para não machucá-la. Os dedos dela também foram apertados... as estocadas perderam o ritmo completamente, embora não parassem.
Com o cenho corroído e os olhos comprimidos por causa do corpo mergulhado no aviso iminente, ele declarou com voz envolta de suspiros pesados e rápidos:
- N-Não posso conter mais...
------------------------------------------------------------------------
- Um fiel escudeiro...- ela repetiu, sentindo o beijo dele sobre sua cabeça a seguir.
Aquilo foi estranho. Não estranho, diferente. Novo. Não novo exatamente, na verdade, mas foi...
Ela não soube explicar.
Só soube que gostou, embora se sentisse surpresa demais com aquilo para descrever qualquer sensação.
Afastou-se dele num primeiro instinto. Mas foi apenas isso.
- E se eu fizer algo de errado...? Ainda vai ser um?
Pietro Maximoff- Coppelion & Equipe de resgate
- Mensagens : 415
Gold : 4210
Data de inscrição : 12/09/2014
Localização : Tokyo
Ficha do personagem
HP:
(200/200)
PP:
(150/150)
Arsenal: Pistola, faca, colete, fones de ouvido e celular.
Re: Quarto da Agnes
- +18:
- +Quando agnes deu-se por si, os breves movimentos agora estavam constantes, mais rápidas, mais distintas. De olhos ora fechados, ora abertos, suas mãos percorriam o corpo dele com delicadeza. Ela não via vontade nenhuma de feri-lo, por mais que tais movimentos elevassem seus pensamentos e as unhas passassem por suas costas. Mas elas, em momento algum, cravaram novamente em sua pele.+
+Quando o desejo dava um salto, ficando mais ardente ela fechava as mãos. Não queria marcar a pele dele, e não sabia que, para os homens, as marcas eram quase troféus. Mas isso não se aplicava a eles dois.+
+Estavam tão perfeitamente sincronizados que ele não precisaria de provas físicas para que soubesse que tinha sido diferente, e bom... esse sentimento irradiava da junção dos corpos, subindo para cada membro e parte do corpo que se tocava. +
+Nenhum dos dois pensava mais, agora era apenas instinto, no entanto, parecia haver algo mais. Alguma magia, algo transcendente. Muito além do que os dois faziam naquela cama, que se sacudia e arranhava o chão, assim como a parede.+
+Era aquilo que tantos jovens procuravam em vão, que tantas pessoas tentavam buscar nas outras, em beijos, amassos e sexo. Fazer por fazer, sem nenhum sentimento, magoando o coração. Apenas pelo mando da luxúria, essa dama traiçoeira e as vezes tão insensível. Tão motivada por hormônios. E o que sobrava para o coração, destroçado depois de uma noite no calor dos corpos, para descobrir que o amanhã o encontraria sozinho? Nada. Apenas buscar outra pessoa, para saciar mais uma vez seus desejos, achando que ela seria a certa, virando tudo um círculo sem fim, onde ninguém ficava completamente satisfeito.+
+Esse, contudo, não seria o destino daqueles dois. Pois não era apenas sexo. Era compreensão, carinho, união, um sentimento tão puro que podia extrapolar o mundo de palavras. Talvez fosse até, muito além do amor.+
+O suor misturava-se nos corpos de ambos, e o calor, este não era nada incomodo. Enquanto executavam aqueles movimentos de sincronia perfeita, com Pietro entrando e saindo de seu corpo frágil, Agnes sabia que estava chegando num ponto em que o prazer explodiria. Um ponto que ela não aguentaria mais.+
+As palavras de Pietro, ditas em fraco som, depois de tantos minutos de silêncio, quebrados apenas pelos gemidos e arquejos de ambos, demoraram um pouco para se processarem em sua cabeça. Ela abriu os olhos, engolindo um gemido pela metade, sentindo a pressão sobre seus dedos da mão que se entrelaçara a dele, e em sua cabeça. Nada que fosse realmente machucá-la. Aquilo de certa forma a acordou um pouco daquela sensação elevada,tão fora do chão. Ela sabia que estava pulsando também, tanto quanto ele. Suas paredes também se contraiam, o que lhe dava ainda mais prazer a ele. Suas pernas agora estavam cruzadas sobre as costas dele, deixando-o livre para se movimentar.+
+E então ela entendeu o significado das palavras dele, em meio aos movimentos, que perderam completamente o ritmo. Sentiu o membro dele pulsar mais fortemente e então fechou seus olhos, sabendo que ela também estava beirando seu clímax. Gemeu uma vez mais , abraçando-o com a mão livre, trazendo-o para mais perto.+
-Es-tá tudo bem...
+Conseguiu dizer. E ele sabia que aquilo era uma permissão, não que de fato necessitasse de uma...+
________________________________________________________________
-Exatamente. Disposto a ir até os confins do inferno, até os portões do paraíso se assim desejar.
+Notou que ela se afastara, mas isso não o preocupou muito, afinal sabia que ela tinha problemas de confiança. Para lidar com ela, tinha que ser daquele jeito. Lento, um pouco de cada vez.+
-Ai eu lhe darei uns cascudos e te trarei de volta.
Agnes Firestorm- Coppelion & Equipe de resgate
- Mensagens : 317
Gold : 3210
Data de inscrição : 10/09/2014
Idade : 25
Ficha do personagem
HP:
(200/200)
PP:
(200/200)
Arsenal:
Re: Quarto da Agnes
- +18:
- O fato dela buscar não arranhá-lo ou evitar qualquer tipo de movimento que pudesse machucá-lo não foi de fato um incômodo para Pietro. A excitação sem dúvida aumentou quando ela marcou suas costas ou quando mordeu seu ombro... mas ele não fazia questão daquilo, se ela não queria. Não fazia falta. Ele não pensava em ganhar marcas, muito menos em exibi-las por aí, longe disso.
Ele só precisava daquelas sensações para saber que aquilo tudo estava realmente sendo inesquecível.
Ele só precisava olhar no par de rubis de Agnes para entender que só precisava que ela o visse daquela forma. E ninguém mais.
Muito além da simples junção de corpos e vocações, estava nascendo algo ali que ele não tinha muita certeza do que poderia ser.
Não tinha certeza sequer se podia descrever em palavras que, naquele momento, pareciam fúteis demais para expressar qualquer coisa.
De qualquer modo, era algo extremamente bom. Algo de que ele nunca iria se arrepender.
Algo que ele amaria a todo custo.
As palavras já tinha sido substituídas há muito tempo pelas sensações, ou a troca delas. A ligação entre os seus corpos falava por eles, e o suor percorrendo por seus rostos fazia curvas nas peles de ambos que eram como sinais significativos.
Doce delírio, aconchegante calor.
Porém, quando as palavras, mesmo que a sensação contínua de prazer só aumentasse, junto com a velocidade, a intensidade, o suor, os gemidos e os suspiros; palavras que, mesmo apenas para relevar o óbvio já dito pela comunicação entre os corpos, soaram, Pietro não tirou os olhos de Agnes quando ela falou.
Fitar seu corpo suado sendo jogado pela cama à medida dos impulsos que fazia sobre ela, dentro dela. Os cabelos dela já eram um emaranhado de fios bicolores que ele ainda fazia questão de segurar. O corpo dela abaixo de si era tão solene e ao mesmo tempo tão convidativo. Úmido no exterior e interior. E Pietro simplesmente não conseguia parar de desfrutar dele.
Até o último segundo que conseguisse.
Quando ela o entrelaçou com as pernas e o abraçou, ele a abraçou também.
Foi um gesto tão puro perto de todo aquele tesão, aquela indecência que eles estavam tão perto de pôr para fora.
No meio de tudo aquilo, aqueles movimentos completamente fora de ritmo, sem pressa, embora rápidos e de definitivamente fortes, o êxtase tomou completamente conta de Pietro.
Ele se inclinou, abraçando-a pela cintura como se nunca quisesse que ela saísse dali. O queixo dele encostou sobre um dos ombros dela, e a testa dele no travesseiro que a cabeça de Agnes estava apoiada.
Ele queria dizer "eu amo você", mas não soube se conseguiu. Pareceu apenas um sussurro, diante do gemido que tomou-lhe a voz. Foi intenso. Muito mais do que todos os outros. Preenchido por suspiros e, ainda assim, robusto em tom.
O corpo inteiro vibrou, o que fez os olhos dele se comprimirem com força. A boca entreaberta ainda produzia sons.
Sentiu algo mais quente que o interior dela deixar seu próprio corpo. Esvair-se pelo interior dela, preenchendo-a... enquanto no corpo dele, a despedida daquilo o fez sentir, por um momento, a sensação mais insana e prazerosa do mundo, o seu eu não só pulsante, como dilatado em seu máximo. Em seu clímax.
E logo depois seu corpo anestesiou.
Por completo. Os gemidos dele passaram a ser suspiros... suspiros fortes, puxando ar... e ele simplesmente não teve exatamente coordenação para se mover diante dela.
Mas ele a beijou. Simplesmente assim. Um beijo que não era forte ou exatamente caloroso.
Era calmo. E cheio de amor.
--------------------------------------------------------------------
- Cascudos. Sei.- ela revirou os olhos, desabrochando um breve dobrar de lábios, um quase sorriso. Mas ele durou pouco, como esperado.- Pois bem, sr.Guarda-Costas-Super-Fiel... eu só estou com fome.
Pietro Maximoff- Coppelion & Equipe de resgate
- Mensagens : 415
Gold : 4210
Data de inscrição : 12/09/2014
Localização : Tokyo
Ficha do personagem
HP:
(200/200)
PP:
(150/150)
Arsenal: Pistola, faca, colete, fones de ouvido e celular.
Re: Quarto da Agnes
- +18:
- +Quente... era essa a denominação primária para descrevê-la, e ela não estava assim por conta própria, mas por intermédio de Pietro. O suor percorria sua pele, testa, seios, coxas... se sentia encharcada de luxúria, o que normalmente a faria ficar tímida, no entanto tudo isso era esquecido com a intensidade daquela relação a dois. Seus seios de tamanho recatado balançavam com os movimentos, seu cabelo já estava completamente fora do lugar, a franja grudada em sua fronte. Era tão bom tê-lo dentro dela, como se fossem apenas um só... poderia dizer isso, mas a única coisa que conseguia articular com sua boca eram arquejas.+
+Sons deliciosos, ininterruptos, como os dele... só ouvir aquela sintonia já servia para que se sentisse ainda mais tentada. Nunca pensou que se queimar seria tão bom assim. Sentiu sua cintura ser cingida, e ouviu aquelas palavras, ditas em suspiros, antes de senti-lo se derramar dentro dela, num ponto final para que, por si mesma, chegasse também a um orgasmo. Seus músculos pareceram endurecer todos ao mesmo tempo por um breve instante, antes que um relaxamento tomasse conta completa de seu corpo. Ouviu seu próprio gemido, frenético, longo e profundo, mas não tinha completamente a ideia de que estava fazendo tal coisa. Era como se tivesse saído momentaneamente do próprio corpo, sua consciência se despedaçou por um segundo, antes de voltar lentamente. Ela se permitiu corar mais, enquanto abraçava-o lentamente, tentando controlar a respiração, que a muito já saíra do ritmo.+
-Eu também te amo... mais que tudo no mundo...
+Ela conseguiu dizer, antes que seus lábios se tocassem, agora completamente inocentes, a luxúria se perdendo, tornando-se apenas um sentimento distante. Agnes apenas abraçou Pietro, acomodando-o em seus braços, cuidando gentilmente dele, enquanto seu corpo voltava levemente a ativa.No calor amoroso daqueles braços, ele podia facilmente dormir...+
________________________________________________________________
-Pode ir se preparando pra eles.
+Ele deu um soquinho no topo da cabeça dela, mas era mais um encostão do que uma coisa violenta. Depois, virou-se para a porta.+
-Temos um refeitório, ou você preferiria procurar na cidade, acho que tens restaurantes bons por lá.
Agnes Firestorm- Coppelion & Equipe de resgate
- Mensagens : 317
Gold : 3210
Data de inscrição : 10/09/2014
Idade : 25
Ficha do personagem
HP:
(200/200)
PP:
(200/200)
Arsenal:
Re: Quarto da Agnes
- +18:
- A noção ou percepção dele, ambas ainda estavam em anestesia e Pietro apenas sentia o efeito do clímax operar por seu corpo, até lentamente ir diminuindo, cessando, enquanto ele ouvia o gemido de Agnes a seguir.
Se sentiu bem. Definitivamente bem. Como se chegado ao fim de um ritual bem sucedido. Na verdade, simplesmente satisfeito por fazê-la tão bem quanto ela fizera a ele.
Ele piscou os olhos uma, duas vezes, suspirando baixo continuamente, lutando contra a desordem da respiração, assim como ela. No ponto final, ele recebeu o abraço. A pele macia dela se enlaçou sobre seu corpo...
E ele sentiu que não poderia estar mais seguro em outro lugar além daquele...
Tão perto da quentura dela.
Num movimento suave e facilitado por causa da umidade que se alastrava, umidade untada com prazer e ungida do sêmen, ele saiu de dentro de Agnes, sentindo um suave frescor na região do baixo-ventre por completo, onde o suor luxuriante se alastrava bem.
O corpo dele se juntou ao dela de forma mais pura, o beijo continuamente calmo e puro ainda em ação. Sobre ela, ele evitou fazer qualquer tipo de peso, embora não deixasse de abraçá-la.
Sentia-se extremamente cansado, como se tivesse corrido em seu máximo por horas. De fato, a adrenalina naquilo tudo exigiu dele tanto quanto - ou até mais - que uma corrida daquele tipo.
A respiração, contudo, normalizou antes da dela. O cansaço, pesando sobre os ombros de Pietro, não o impediu de erguer-se um pouco, parando o beijo, apenas para fitá-la diretamente.
Os olhos dele pareciam ainda não terem saído do êxtase. Anestesiados, limpos. Numa tranquilidade ainda mais profunda.
As pálpebras com levíssimas olheiras dele, os cílios úmidos de suor, mostravam-se cansados, pendentes. Ainda assim, ele a fitou.
Era tudo o que o que ele precisava naquele momento de sútil de remanso; ver os olhos dela, fitar seus dois rubis como se quisesse ler o que se passava por eles, embora ele já fizesse uma ideia...
E apenas sorriu. Aquele sorriso que comprimia os lábios diretamente, destacando as bochechas dele. Apenas um sorriso bobo.
Um sorriso que apenas ela poderia ver, e que não precisou de palavras para o complementarem. Foi apenas ele, limpo e puro, desabrochado na expressão de Pietro como sempre estivera.
----------------------------------------------------------------------------------
Ela sentiu o cascudo, e fez uma careta. Pigarreou, contudo, evitando comentar algo grosseiro sobre aquilo e cruzando seus braços.
- Chega de refeitórios.- ela disse imediatamente.- Você se importa se formos num restaurante?
Pietro Maximoff- Coppelion & Equipe de resgate
- Mensagens : 415
Gold : 4210
Data de inscrição : 12/09/2014
Localização : Tokyo
Ficha do personagem
HP:
(200/200)
PP:
(150/150)
Arsenal: Pistola, faca, colete, fones de ouvido e celular.
Re: Quarto da Agnes
- +18:
- +Seus dedos tão finos, passearam pelos fios dele, acalentando-o. Seu próprio corpo estava adormecido, quase inerte, no entanto as mulheres tendem a se recuperar mais rápido que os homens nesse quesito. Seu corpo estava um pouco mais quente, também. Ela estava feliz em ter conseguido controlar suas chamas, e feliz por ter passado tal experiência com Pietro.+
+Depois de tudo aquilo, ela se sentia em paz. Notou que ele estava deixando sua intimidade... um pouco de sua semente escorreu por entre sua abertura. E sentiu o ar um pouco mais frio passando por ali, o que a fez se arrepiar brevemente. Voltou sua atenção para Pietro. Seus braços, cruzados a sua volta, acariciavam, percorrendo suas costas, massageando seus cabelos prateados. Os olhos se encontraram, e ela pode perceber que mesmo na exaustão dele, ele estava feliz, e satisfeito. O suficiente para ela retribuir o sorriso, candidamente, enquanto pousava um beijo morno na ponta do nariz dele, como quando eles brincavam, mais cedo. +
-Hei... você parece bem cansado para o rapaz mais rápido do mundo.
________________________________________________________________
-Achei mesmo que não seriam de seu gosto.
+Inclinou a cabeça+
-Mas acho melhor um daqui da capital... ir até a antiga Tókio não é uma boa ideia, ainda mais quando estou sem meu traje de proteção.
+Ele coçou o queixo... havia deixado-o em algum lugar, só não se lembrava onde.+
-Deve haver uma praça de alimentação no shopping, também.
Agnes Firestorm- Coppelion & Equipe de resgate
- Mensagens : 317
Gold : 3210
Data de inscrição : 10/09/2014
Idade : 25
Ficha do personagem
HP:
(200/200)
PP:
(200/200)
Arsenal:
Re: Quarto da Agnes
De fato, ele ainda não tinha realmente se recuperado. Mantendo-se inerte e sem peso sobre ela, Pietro ainda a acariciava, os olhos tranquilamente abertos, assim como o sorriso, bobo e calmo, apreciando a sensação que se esvaía e o cansaço que o consumia aos poucos. Sem dúvida ele estava mais cansado que ela - e a ejaculação de seu corpo pareciam ter exigido um esforço realmente forte da parte dele - não um esforço, diria, mas uma sensação forte demais a ser experimentada, a ser percorrida por todo o seu corpo. Fora muito mais do que ele jamais tinha experimentado. E tinha plena consciência que somente Agnes era capaz de fazer aquilo com ele...
Ainda entre o meio das pernas dela, sua rigidez fora das paredes úmidas, perdendo a consistência definitivamente devagar, embora ainda assim conseguisse sentir os breves movimentos que pendiam-no para baixo, numa posição que roçava contra a intimidade dela - na verdade, apenas encostava; estava ali, embora do lado de fora, as intimidades se tocando quase como se abraçassem-se como eles.
- Não estou cansado...- ele disse num tom morno, baixo, o suficiente para ela entender com maestria, contudo. Sua voz soava normalmente, embora o êxtase já pouco e o cansaço aumentando a fizessem ter traços de respirações e... lentidão. Reticências.- Tá, tô sim... mas a culpa disso é sua.
O sorriso dele se alargou, enquanto sentia o beijo em seu nariz.
- Foi mais intenso do quê qualquer corrida máxima que eu poderia fazer... e muito melhor do que qualquer uma delas...
Pietro beijou-a de volta, sobre o nariz, e logo depois em sua bochecha, no canto dos lábios, no queixo.
Olhou-a novamente, mantendo aquele sorriso que lhe era tão comum.
- Você é a única no mundo inteiro com quem quero ter essas sensações. Obrigado, esquentadinha.. por existir.
Deitou, então, o rosto no busto dela. Suavemente, abraçando-a de forma carinhosa, sentindo o calor do corpo dela e não podendo se sentir melhor entre os braços pequenos e frágeis.
- Foi bom pra você?- ele indagou, num sussurro. Os olhos claros observavam as curvas dela, as quais ele tanto tinha explorado, marcado e delirado. Acariciou sua cintura, levemente... apesar de seu corpo ser bem maior que o dela, ele não fazia peso, e não era difícil envolvê-lo com os braços naquela posição.
-----------------------------------------------------
- Seria cômico se você comesse com trajes de proteção.
Ela se virou para ele, fitando-o na porta, e se aproximou.
- Você tem algum... preferido?
Ainda entre o meio das pernas dela, sua rigidez fora das paredes úmidas, perdendo a consistência definitivamente devagar, embora ainda assim conseguisse sentir os breves movimentos que pendiam-no para baixo, numa posição que roçava contra a intimidade dela - na verdade, apenas encostava; estava ali, embora do lado de fora, as intimidades se tocando quase como se abraçassem-se como eles.
- Não estou cansado...- ele disse num tom morno, baixo, o suficiente para ela entender com maestria, contudo. Sua voz soava normalmente, embora o êxtase já pouco e o cansaço aumentando a fizessem ter traços de respirações e... lentidão. Reticências.- Tá, tô sim... mas a culpa disso é sua.
O sorriso dele se alargou, enquanto sentia o beijo em seu nariz.
- Foi mais intenso do quê qualquer corrida máxima que eu poderia fazer... e muito melhor do que qualquer uma delas...
Pietro beijou-a de volta, sobre o nariz, e logo depois em sua bochecha, no canto dos lábios, no queixo.
Olhou-a novamente, mantendo aquele sorriso que lhe era tão comum.
- Você é a única no mundo inteiro com quem quero ter essas sensações. Obrigado, esquentadinha.. por existir.
Deitou, então, o rosto no busto dela. Suavemente, abraçando-a de forma carinhosa, sentindo o calor do corpo dela e não podendo se sentir melhor entre os braços pequenos e frágeis.
- Foi bom pra você?- ele indagou, num sussurro. Os olhos claros observavam as curvas dela, as quais ele tanto tinha explorado, marcado e delirado. Acariciou sua cintura, levemente... apesar de seu corpo ser bem maior que o dela, ele não fazia peso, e não era difícil envolvê-lo com os braços naquela posição.
-----------------------------------------------------
- Seria cômico se você comesse com trajes de proteção.
Ela se virou para ele, fitando-o na porta, e se aproximou.
- Você tem algum... preferido?
Pietro Maximoff- Coppelion & Equipe de resgate
- Mensagens : 415
Gold : 4210
Data de inscrição : 12/09/2014
Localização : Tokyo
Ficha do personagem
HP:
(200/200)
PP:
(150/150)
Arsenal: Pistola, faca, colete, fones de ouvido e celular.
Re: Quarto da Agnes
+Agnes sentia as minimas coisas, como suas intimidades se encostando, molhadas, o corpo dele sem peso algum sobre ela, sua respiração lenta, seus pequenos toques. Queria manter aquele momento, para sempre... podendo abraçá-lo, como se não tivesse ninguém mais no mundo, só eles dois. Aquilo, por si só, já era um catalisador de felicidade. Ela nunca se sentiu tão viva como naquela hora, os dois brincando como se aquilo que acontecera fosse algo comum. Sem medo, sem receio. Sem nenhuma culpa.+
-Minha culpa? -ela riu por alguns segundos, brincando com os seus cabelos. -Mas foi você quem... hum... como é que se diz mesmo? Seduziu?
+Ag e sua habitual perda de memória, aliada a seus costumes bizarros.. Ela estava ali, e ainda assim era adorável.+
-Oh, verdade? Acho que superei suas expectativas, então.
+Ela sorriu, recebendo aquelas duzias de beijos, espalhados pelo seu rosto. E vendo o mesmo sorriso nele. Aquele sorriso que amava tanto... Ouviu-o, e nada que conseguisse pensar chegava a altura daquelas palavras, daquele sentimento. Apenas o abraçou... ela queria que ele entendesse o quanto se importava, o quanto aquilo tudo causara dentro dela. Que ela não queria ter tal envolvimento com ninguém mais, que ele seria o primeiro e único a tocar seu corpo daquele jeito...+
-Foi com você... -ela suspirou, finalmente podendo colocar as palavras em uma frase. -Só por isso, já valeu a pena. -Seus dedos desceram pelas costas dele, enquanto ela fechava os olhos, sendo mais uma vez tocada. Um breve arrepio ela sentiu, mas nem por isso deixou de abraçá-lo. -Só com você eu me sinto confortável para fazer tal coisa. Fez parecer tão natural que eu esqueci de tudo... tudo o que eu aprendi. Tudo que eu já temi. Se eu estiver com você, mais nada importa...
________________________________________________________________
-Não é uma coisa lá muito agradável.
+O cientista fechou seus lábios, comprimindo-os, um pouco cismado.+
-Faz muito tempo, acho que já podem ter mudado, mas... havia um lugar onde o cheeseburguer era ótimo.
-Minha culpa? -ela riu por alguns segundos, brincando com os seus cabelos. -Mas foi você quem... hum... como é que se diz mesmo? Seduziu?
+Ag e sua habitual perda de memória, aliada a seus costumes bizarros.. Ela estava ali, e ainda assim era adorável.+
-Oh, verdade? Acho que superei suas expectativas, então.
+Ela sorriu, recebendo aquelas duzias de beijos, espalhados pelo seu rosto. E vendo o mesmo sorriso nele. Aquele sorriso que amava tanto... Ouviu-o, e nada que conseguisse pensar chegava a altura daquelas palavras, daquele sentimento. Apenas o abraçou... ela queria que ele entendesse o quanto se importava, o quanto aquilo tudo causara dentro dela. Que ela não queria ter tal envolvimento com ninguém mais, que ele seria o primeiro e único a tocar seu corpo daquele jeito...+
-Foi com você... -ela suspirou, finalmente podendo colocar as palavras em uma frase. -Só por isso, já valeu a pena. -Seus dedos desceram pelas costas dele, enquanto ela fechava os olhos, sendo mais uma vez tocada. Um breve arrepio ela sentiu, mas nem por isso deixou de abraçá-lo. -Só com você eu me sinto confortável para fazer tal coisa. Fez parecer tão natural que eu esqueci de tudo... tudo o que eu aprendi. Tudo que eu já temi. Se eu estiver com você, mais nada importa...
________________________________________________________________
-Não é uma coisa lá muito agradável.
+O cientista fechou seus lábios, comprimindo-os, um pouco cismado.+
-Faz muito tempo, acho que já podem ter mudado, mas... havia um lugar onde o cheeseburguer era ótimo.
Agnes Firestorm- Coppelion & Equipe de resgate
- Mensagens : 317
Gold : 3210
Data de inscrição : 10/09/2014
Idade : 25
Ficha do personagem
HP:
(200/200)
PP:
(200/200)
Arsenal:
Re: Quarto da Agnes
- Te seduzi porque é culpa sua me seduzir mais, mesmo que indiretamente.- ele abriu um sorriso, daquela vez, largo, ainda a acariciar a pele dela.
Embora o cansaço, era apenas aquilo, junto da simples tranquilidade e satisfação. Não se sentia nem um pouco receoso, muito menos o alívio de algo como "missão cumprida". Aquilo não tinha sido nem um pouco material para ser classificado dessa forma. Tinha sido amor, e ele admitia isso sem pensar que fosse clichê dizer assim. Não era.
Era apenas verdade.
- Você sempre supera... em tudo.
O abraço dela o comunicou perfeitamente o que ela estava pensando. Ele entendeu, ainda mais depois de ouvi-la novamente.
Sentiu-se nada menos que feliz. Ele também pensava o mesmo sobre ela.
Que ninguém mais iria vê-lo daquela forma, ou desfrutar de si além da pequena Agnes.
Nada além dela.
- Não precisa temer mais. Estou com você, e isso não vai mudar. Nunca vou fazer nada que você não queira, ok? E eu vou apreciar você. Por inteira, como sempre fiz, com roupas ou não. Não precisa mais de vergonha também. Eu amo você. O suficiente pra tudo. E, Ag...
Ele depositou um beijo na região um pouco acima dos seios dela, acariciando levemente sua cintura.
- Seu corpo inteiro é lindo.
________________________________________________________________
- Seria cômico se não fosse... sei lá, trágico.- ela deu de ombros.- Podemos ver se ainda existe... certo?
Embora o cansaço, era apenas aquilo, junto da simples tranquilidade e satisfação. Não se sentia nem um pouco receoso, muito menos o alívio de algo como "missão cumprida". Aquilo não tinha sido nem um pouco material para ser classificado dessa forma. Tinha sido amor, e ele admitia isso sem pensar que fosse clichê dizer assim. Não era.
Era apenas verdade.
- Você sempre supera... em tudo.
O abraço dela o comunicou perfeitamente o que ela estava pensando. Ele entendeu, ainda mais depois de ouvi-la novamente.
Sentiu-se nada menos que feliz. Ele também pensava o mesmo sobre ela.
Que ninguém mais iria vê-lo daquela forma, ou desfrutar de si além da pequena Agnes.
Nada além dela.
- Não precisa temer mais. Estou com você, e isso não vai mudar. Nunca vou fazer nada que você não queira, ok? E eu vou apreciar você. Por inteira, como sempre fiz, com roupas ou não. Não precisa mais de vergonha também. Eu amo você. O suficiente pra tudo. E, Ag...
Ele depositou um beijo na região um pouco acima dos seios dela, acariciando levemente sua cintura.
- Seu corpo inteiro é lindo.
________________________________________________________________
- Seria cômico se não fosse... sei lá, trágico.- ela deu de ombros.- Podemos ver se ainda existe... certo?
Pietro Maximoff- Coppelion & Equipe de resgate
- Mensagens : 415
Gold : 4210
Data de inscrição : 12/09/2014
Localização : Tokyo
Ficha do personagem
HP:
(200/200)
PP:
(150/150)
Arsenal: Pistola, faca, colete, fones de ouvido e celular.
Re: Quarto da Agnes
-Não se pode seduzir alguém indiretamente!
+Ela protestou, mas ficara óbvio que estava se divertindo muito com aquela conversa. Era tão simples conversar com Pietro, e tão divertido, que ela nunca se cansava.+
-Que bom... porque senão fosse assim, eu tentaria ainda mais!
+Encostou seu nariz no dele, os seus olhos refletidos nos dela e vice-versa. Soube que aquilo era para a vida inteira, que não era coisa de momento... que aquilo que sentiam nunca passaria completamente.+
-Eu também te amo, Pi... -mesmo que ela insistisse naquele apelido, ele saberia que estava sendo sincera. -Você é tudo o que eu tenho... e a pessoa que eu mais me importo... eu não irei a lugar nenhum sem você. Nunca... e de que eu teria vergonha? Eu tenho o namorado mais incrível do mundo.
+O comentário final dele, porém, fez com que sua habitual fumacinha subisse, e ela ficou um tanto avermelhada com o elogio.+
-V... você acha?
______________________________________________________________________________________________
-Olhando por esse ponto, acho que sim.
+Fechou os olhos e fez um sinal na direção do corredor.+
-Podemos, sim... as damas primeiro...
+Ela protestou, mas ficara óbvio que estava se divertindo muito com aquela conversa. Era tão simples conversar com Pietro, e tão divertido, que ela nunca se cansava.+
-Que bom... porque senão fosse assim, eu tentaria ainda mais!
+Encostou seu nariz no dele, os seus olhos refletidos nos dela e vice-versa. Soube que aquilo era para a vida inteira, que não era coisa de momento... que aquilo que sentiam nunca passaria completamente.+
-Eu também te amo, Pi... -mesmo que ela insistisse naquele apelido, ele saberia que estava sendo sincera. -Você é tudo o que eu tenho... e a pessoa que eu mais me importo... eu não irei a lugar nenhum sem você. Nunca... e de que eu teria vergonha? Eu tenho o namorado mais incrível do mundo.
+O comentário final dele, porém, fez com que sua habitual fumacinha subisse, e ela ficou um tanto avermelhada com o elogio.+
-V... você acha?
______________________________________________________________________________________________
-Olhando por esse ponto, acho que sim.
+Fechou os olhos e fez um sinal na direção do corredor.+
-Podemos, sim... as damas primeiro...
Agnes Firestorm- Coppelion & Equipe de resgate
- Mensagens : 317
Gold : 3210
Data de inscrição : 10/09/2014
Idade : 25
Ficha do personagem
HP:
(200/200)
PP:
(200/200)
Arsenal:
Re: Quarto da Agnes
- Então se julgue a primeira garota a quebrar essa lógica.- ele mostrou a língua para ela, de um jeito doce. Na expressão dele, aquilo era quase como um "beijo de longe".
Sentiu ela encostar o nariz no seu próprio, e acabou por passar a língua breve e sutilmente por cima dos lábios dela, sorrindo a seguir, para olhar nos olhos dela mais uma vez.
Ele sentiu que não poderia suportar a ausência deles. A falta daquele brilho de rubis ou da pureza exposta naquelas duas pedras brilhantes...
Apenas queria acordar toda manhã e se deparar com aqueles olhos ao seu lado.
- Eu só quero fazer o tempo durar pra sempre enquanto eu estiver com você...- as reticências nas palavras dele vieram mais uma vez.- Pra que a gente possa fazer todas as coisas que a gente quiser. Sempre. Eu tenho a namorada mais incrível do mundo inteiro também. E ela merece tudo o de melhor que eu possa dar a ela. Não é?
Ele ergueu os olhos momentaneamente, vendo ela corar de relance...
Beijou um de seus seios, contudo, voltando a pousar a cabeça sobre Agnes, suavemente.
Enlaçou seus dedos com os dela... e sorriu.
- Totalmente. E é o mais doce de todo o mundo. Até suas roupas devem ficar felizes de preservarem ele... porque ele poderia ser cobiçado por todos.
Sentiu ela encostar o nariz no seu próprio, e acabou por passar a língua breve e sutilmente por cima dos lábios dela, sorrindo a seguir, para olhar nos olhos dela mais uma vez.
Ele sentiu que não poderia suportar a ausência deles. A falta daquele brilho de rubis ou da pureza exposta naquelas duas pedras brilhantes...
Apenas queria acordar toda manhã e se deparar com aqueles olhos ao seu lado.
- Eu só quero fazer o tempo durar pra sempre enquanto eu estiver com você...- as reticências nas palavras dele vieram mais uma vez.- Pra que a gente possa fazer todas as coisas que a gente quiser. Sempre. Eu tenho a namorada mais incrível do mundo inteiro também. E ela merece tudo o de melhor que eu possa dar a ela. Não é?
Ele ergueu os olhos momentaneamente, vendo ela corar de relance...
Beijou um de seus seios, contudo, voltando a pousar a cabeça sobre Agnes, suavemente.
Enlaçou seus dedos com os dela... e sorriu.
- Totalmente. E é o mais doce de todo o mundo. Até suas roupas devem ficar felizes de preservarem ele... porque ele poderia ser cobiçado por todos.
Pietro Maximoff- Coppelion & Equipe de resgate
- Mensagens : 415
Gold : 4210
Data de inscrição : 12/09/2014
Localização : Tokyo
Ficha do personagem
HP:
(200/200)
PP:
(150/150)
Arsenal: Pistola, faca, colete, fones de ouvido e celular.
Re: Quarto da Agnes
-Ahn... então não tenho do que reclamar.
+Teve a tentação de agarrar sua lingua com os dentes, como já fizera algumas vezes, de brincadeira, como visando seduzi-lo -sem saber exatamente como fazer tal coisa- mas estava muito longe... até seus narizes se encostarem e ela sentir aquela mesma lingua roçar em seus lábios. Voltou a estremecer. Cada gesto dele causava-lhe quase uma erupção. Ele não fazia ideia do quanto Agnes conseguira se controlar durante todo aquele tempo. Normalmente, os dois deveriam ter morrido carbonizados. Focou mais uma vez aqueles olhos, enquanto o respondia, sem se enrolar desta vez. E respondeu numa canção, naquela canção, que tocara no quarto dele, parecia uma eternidade atrás. A musica deles...+
-Se eu pudesse poupar tempo em uma garrafa
A primeira coisa que eu gostaria de fazer
Seria guardar todos os dias além da eternidade
Apenas para gastá-los com você...
+E abriu um breve sorriso, estremecendo novamente, mesmo com o simples beijo dele... aquela região era muito sensível, de fato. Enquanto seus dedos se entrelaçavam e ela usava a outra mão para acariciar a cabeça dele, num afago sonolento, apenas conseguiu rir das palavras dele.+
-Mas apenas você tem essa honra...não é?
+Ela bocejou, o que a fez parecer uma gatinha, e aninhou-o mais junto a si... seus olhos ameaçaram a fechar, por mais força que ela fizesse para ficar acordada. +
+Teve a tentação de agarrar sua lingua com os dentes, como já fizera algumas vezes, de brincadeira, como visando seduzi-lo -sem saber exatamente como fazer tal coisa- mas estava muito longe... até seus narizes se encostarem e ela sentir aquela mesma lingua roçar em seus lábios. Voltou a estremecer. Cada gesto dele causava-lhe quase uma erupção. Ele não fazia ideia do quanto Agnes conseguira se controlar durante todo aquele tempo. Normalmente, os dois deveriam ter morrido carbonizados. Focou mais uma vez aqueles olhos, enquanto o respondia, sem se enrolar desta vez. E respondeu numa canção, naquela canção, que tocara no quarto dele, parecia uma eternidade atrás. A musica deles...+
-Se eu pudesse poupar tempo em uma garrafa
A primeira coisa que eu gostaria de fazer
Seria guardar todos os dias além da eternidade
Apenas para gastá-los com você...
+E abriu um breve sorriso, estremecendo novamente, mesmo com o simples beijo dele... aquela região era muito sensível, de fato. Enquanto seus dedos se entrelaçavam e ela usava a outra mão para acariciar a cabeça dele, num afago sonolento, apenas conseguiu rir das palavras dele.+
-Mas apenas você tem essa honra...não é?
+Ela bocejou, o que a fez parecer uma gatinha, e aninhou-o mais junto a si... seus olhos ameaçaram a fechar, por mais força que ela fizesse para ficar acordada. +
Agnes Firestorm- Coppelion & Equipe de resgate
- Mensagens : 317
Gold : 3210
Data de inscrição : 10/09/2014
Idade : 25
Ficha do personagem
HP:
(200/200)
PP:
(200/200)
Arsenal:
Re: Quarto da Agnes
- Muito menos eu.- ele completou no comentário dela, piscando um dos olhos de forma trocista.
Ouvi-a cantar, então. E o sorriso dele não pode ser mais doce...
- Se eu pudesse fazer os dias durarem para sempre. Se palavras pudessem realizar desejos. Eu guardaria todos os dias, como um tesouro e, em seguida, novamente eu iria gastar com você.- ele completou seguindo um ritmo um pouco mais rápido do quê realmente deveria ser; mas isso era normal vindo de Pietro.- E, quando perguntarem, pode dizer que o Jim Croce nos representa. - ele brincou, abraçando-a sutilmente com a mão livre, sentindo os dedos com os dela então.
- Na verdade, foi uma honra mesmo.- ele alegou, sentindo o corpo dela abaixo de seu rosto, e ouvindo levemente as batidas do pequeno coração de Agnes...
Pequeno apenas em tamanho, porque, ele sabia bem, ela tinha o coração mais puro que ele já tinha sentido no mundo...
E sabia que nada iria mudá-la em seu jeito. Em seu sentir. E ele também não ia mudar, não enquanto ela não quisesse.- Desde quando deixei sua porta naquele estado, não fazia ideia de que chegaríamos a esse ponto, Ag. Foi a melhor experiência que eu já tive. De verdade. É algo impossível de se estragar ou se esquecer. Quero estar com você pra sempre, baixinha...
Ele sorriu, sentindo-a estremecer depois do beijo. E então um pequeno incômodo lhe veio à cabeça pensadora.
- Você se esforçou muito, não foi? Para não, sabe, acabar de mal jeito...- as reticências que ele fez ali deram espaço para que ele a envolvesse pela cintura. Desse-lhe outro beijo, dessa vez, à altura da clavícula. E, em seguida, se deitou ao lado dela, sobre a cama... para logo depois puxá-la para um abraço aconchegante e cheio de carinho.
Ele não queria mais ser protegido por ela.
Achou que ela já tinha feito aquilo demais. Pelas horas que eles passaram naquele deleite. Só foi realmente bom graças ao esforço de Agnes... mesmo depois das primeiras dores, dos sustos, dos descobrimentos, ela continuara ali, forte.
Aquela menina franzina e meio relapsa tinha muito além a oferecer, afinal...
Pietro não poderia nunca desejar uma pessoa melhor.
Sentia-se como se tivesse provado outros doces, mas nenhum realmente o agradara. Enjoara-lhe tão rápido quanto suas corridas.
Mas Agnes era o tipo de doce mais doce que deixava qualquer outro com gosto amargo.
Todas as doçuras pareciam ser fracas demais para ela.
Era como o melhor chocolate. Embalado na caixa mais bonita. Envolto dos ares mais meigos, que fazia todos os outros perderem a graça e que sempre deixava um gosto de quero mais...
- Estou muito orgulhoso de você, Ag. Você é tão forte...- ele disse, acalmando o rosto dela que agora pousava sobre seu peito nu, depositando um beijo sobre os quentes cabelos bicolores dela, sentindo Agnes por debaixo de seus braços. Tão pequena, tão especial...
Ele abriu um sorriso feliz, e fechou os olhos no momento, deixando o queixo encostado levemente sobre a cabeça dela.- Você é tudo o que eu preciso.
Ouvi-a cantar, então. E o sorriso dele não pode ser mais doce...
- Se eu pudesse fazer os dias durarem para sempre. Se palavras pudessem realizar desejos. Eu guardaria todos os dias, como um tesouro e, em seguida, novamente eu iria gastar com você.- ele completou seguindo um ritmo um pouco mais rápido do quê realmente deveria ser; mas isso era normal vindo de Pietro.- E, quando perguntarem, pode dizer que o Jim Croce nos representa. - ele brincou, abraçando-a sutilmente com a mão livre, sentindo os dedos com os dela então.
- Na verdade, foi uma honra mesmo.- ele alegou, sentindo o corpo dela abaixo de seu rosto, e ouvindo levemente as batidas do pequeno coração de Agnes...
Pequeno apenas em tamanho, porque, ele sabia bem, ela tinha o coração mais puro que ele já tinha sentido no mundo...
E sabia que nada iria mudá-la em seu jeito. Em seu sentir. E ele também não ia mudar, não enquanto ela não quisesse.- Desde quando deixei sua porta naquele estado, não fazia ideia de que chegaríamos a esse ponto, Ag. Foi a melhor experiência que eu já tive. De verdade. É algo impossível de se estragar ou se esquecer. Quero estar com você pra sempre, baixinha...
Ele sorriu, sentindo-a estremecer depois do beijo. E então um pequeno incômodo lhe veio à cabeça pensadora.
- Você se esforçou muito, não foi? Para não, sabe, acabar de mal jeito...- as reticências que ele fez ali deram espaço para que ele a envolvesse pela cintura. Desse-lhe outro beijo, dessa vez, à altura da clavícula. E, em seguida, se deitou ao lado dela, sobre a cama... para logo depois puxá-la para um abraço aconchegante e cheio de carinho.
Ele não queria mais ser protegido por ela.
Achou que ela já tinha feito aquilo demais. Pelas horas que eles passaram naquele deleite. Só foi realmente bom graças ao esforço de Agnes... mesmo depois das primeiras dores, dos sustos, dos descobrimentos, ela continuara ali, forte.
Aquela menina franzina e meio relapsa tinha muito além a oferecer, afinal...
Pietro não poderia nunca desejar uma pessoa melhor.
Sentia-se como se tivesse provado outros doces, mas nenhum realmente o agradara. Enjoara-lhe tão rápido quanto suas corridas.
Mas Agnes era o tipo de doce mais doce que deixava qualquer outro com gosto amargo.
Todas as doçuras pareciam ser fracas demais para ela.
Era como o melhor chocolate. Embalado na caixa mais bonita. Envolto dos ares mais meigos, que fazia todos os outros perderem a graça e que sempre deixava um gosto de quero mais...
- Estou muito orgulhoso de você, Ag. Você é tão forte...- ele disse, acalmando o rosto dela que agora pousava sobre seu peito nu, depositando um beijo sobre os quentes cabelos bicolores dela, sentindo Agnes por debaixo de seus braços. Tão pequena, tão especial...
Ele abriu um sorriso feliz, e fechou os olhos no momento, deixando o queixo encostado levemente sobre a cabeça dela.- Você é tudo o que eu preciso.
Pietro Maximoff- Coppelion & Equipe de resgate
- Mensagens : 415
Gold : 4210
Data de inscrição : 12/09/2014
Localização : Tokyo
Ficha do personagem
HP:
(200/200)
PP:
(150/150)
Arsenal: Pistola, faca, colete, fones de ouvido e celular.
Re: Quarto da Agnes
-Parece que estamos ambos muito satisfeitos...
+Quando ele acompanhou, ela não conseguiu impedir o sorriso. Nada restara daquela menina sisuda e solitária, derretendo o gelo da Sibéria a sua volta, transformando a tempestade em calor. Desde que conhecera Pietro, seu céu ganhara novas estrelas,e sempre estava a brilhar.+
-Acho que ele é do futuro, nos conheceu e voltou ao passado para contar a história.
+Disse, e aquilo quase soou sério, o que o faria rir ainda mais. Acomodou-se naquele arremedo de abraço. O coração dela batia como asas de um passarinho, mas era possível que aquele débil palpitar chegasse aos ouvidos de Pietro. E então, foi encoberto pela voz dela.+
-Acho que ninguém previu, mas... eu não me arrependo de nada... ter me apaixonado pelo garoto mais rápido do mundo foi a coisa mais insensata que já fiz, porém... se for para me perder, que seja junto com você. Se for para fazer loucuras, vamos ser loucos juntos...
+Talvez, ao contrário dela, ele se lembrasse da primeira vez que eles tinham tentado ir mais longe... de Agnes lhe dizer que queria, caso aquilo acontecesse, que não terminasse em tragédia. Ela piscou brevemente, apenas abrindo um sorriso cansado, amável e doce.+
-Valeu a pena cada momento de esforço. Eu só queria que você sentisse... tanto quanto eu.
+Sentiu que ele se levantava e por um terrível momento notou aquela falta repentina dele... e então ele voltou a deitar-se ao seu lado, e a aninhou em seus braços. Agnes se sentiu tão protegida naquele momento, como uma criança ninada com o carinho de um pai. Claro que o amor que eles compartilhavam entre si era distinto. Mas a sensação era a mesma. E ela sentia falta disso, de maneira que apenas se aconchegou mais, tornando-se tão pequenina nos braços dele... quase como vidro. E no entanto, muito mais forte que um diamante. E apenas para Pietro. Só ele via todas as suas forças e fraquezas, tudo o que ela era capaz de fazer. E sabia que era tudo apenas por ele. Que mais ninguém tocara seu coração, colando-o pedacinho por pedacinho, forçando-o a voltar a bater. Agnes se sentia viva, e isso só começou no dia em que a porta de seu quarto voara em direção a parede.+
-Para te ver feliz, nenhuma força será poupada de minha parte. Porque se você não estiver aqui... nada faz sentido. Se você não está aqui, tudo se torna um pouco mais escuro. -ela murmurou, e abraçou-o mais de perto. -Você é tudo o que tenho... mas é muito mais que o bastante.
+Quando ele acompanhou, ela não conseguiu impedir o sorriso. Nada restara daquela menina sisuda e solitária, derretendo o gelo da Sibéria a sua volta, transformando a tempestade em calor. Desde que conhecera Pietro, seu céu ganhara novas estrelas,e sempre estava a brilhar.+
-Acho que ele é do futuro, nos conheceu e voltou ao passado para contar a história.
+Disse, e aquilo quase soou sério, o que o faria rir ainda mais. Acomodou-se naquele arremedo de abraço. O coração dela batia como asas de um passarinho, mas era possível que aquele débil palpitar chegasse aos ouvidos de Pietro. E então, foi encoberto pela voz dela.+
-Acho que ninguém previu, mas... eu não me arrependo de nada... ter me apaixonado pelo garoto mais rápido do mundo foi a coisa mais insensata que já fiz, porém... se for para me perder, que seja junto com você. Se for para fazer loucuras, vamos ser loucos juntos...
+Talvez, ao contrário dela, ele se lembrasse da primeira vez que eles tinham tentado ir mais longe... de Agnes lhe dizer que queria, caso aquilo acontecesse, que não terminasse em tragédia. Ela piscou brevemente, apenas abrindo um sorriso cansado, amável e doce.+
-Valeu a pena cada momento de esforço. Eu só queria que você sentisse... tanto quanto eu.
+Sentiu que ele se levantava e por um terrível momento notou aquela falta repentina dele... e então ele voltou a deitar-se ao seu lado, e a aninhou em seus braços. Agnes se sentiu tão protegida naquele momento, como uma criança ninada com o carinho de um pai. Claro que o amor que eles compartilhavam entre si era distinto. Mas a sensação era a mesma. E ela sentia falta disso, de maneira que apenas se aconchegou mais, tornando-se tão pequenina nos braços dele... quase como vidro. E no entanto, muito mais forte que um diamante. E apenas para Pietro. Só ele via todas as suas forças e fraquezas, tudo o que ela era capaz de fazer. E sabia que era tudo apenas por ele. Que mais ninguém tocara seu coração, colando-o pedacinho por pedacinho, forçando-o a voltar a bater. Agnes se sentia viva, e isso só começou no dia em que a porta de seu quarto voara em direção a parede.+
-Para te ver feliz, nenhuma força será poupada de minha parte. Porque se você não estiver aqui... nada faz sentido. Se você não está aqui, tudo se torna um pouco mais escuro. -ela murmurou, e abraçou-o mais de perto. -Você é tudo o que tenho... mas é muito mais que o bastante.
Agnes Firestorm- Coppelion & Equipe de resgate
- Mensagens : 317
Gold : 3210
Data de inscrição : 10/09/2014
Idade : 25
Ficha do personagem
HP:
(200/200)
PP:
(200/200)
Arsenal:
Re: Quarto da Agnes
De fato, ele riu do tom sério dela, soerguendo uma sobrancelha e então o imitando:
- Vamos lá cobrar os direitos autorais porque Time in a bottle é nossa.
Ouvi-a a seguir, sua voz vibrando em tons ensaiados sobre a batida de seu coração.
- Eu também não me arrependo. E nunca vou me arrepender, não só quando lembrar da nossa primeira vez, mas também de lembrar da nossa primeira-qualquer-coisa. E as segundas. E as terceiras. E as quartas... E todas as outras seguintes.- ele sorriu, escorregando os dedos sutilmente pelo rosto dela.- Porque eu estou perdida e eternamente apaixonado pela garota mais quente do mundo... quente nos dois sentidos.- Pietro brincou, apertando suavemente o nariz dela. Até aquilo pareceu carinhoso demais na situação. Com Agnes, Pietro tinha todo o cuidado que um cara super rápido não ligaria em ter...
Mas ele ligava muito. Para ela. Tanto que, ele não admitiria em voz alta, mas, no início daquilo, ele estava tão nervoso quanto na primeira vez. Medo de machucá-la. Medo de fazer algo que ela não gostasse. Medo de afetar sua pureza...
E, mesmo vendo que tudo passara, tudo ocorrera de forma tão mágica, ele sabia que fora tudo graças à ela.
E Pietro jamais deixaria de ter cuidado com seu diamante, por mais resistente e duradouro que ele fosse.
Afinal, era precioso demais...
Ele olhou no fundo de suas jóias vermelhas, com uma expressão serena não exatamente proposital... mas estava ali sem que ele pudesse dar exatamente um controle a emoção que se aflorava em suas feições.
- Eu senti tudo e um pouco mais graças a você, Ag. E eu sei que somos jovens demais, então não quero que se sinta, agora, pelo menos, mal ou pensativa sobre o que aconteceu. Não é crime se amar, né? Apenas sentimos um ao outro e brincamos juntos um pouco.- ele deu um breve levantar de ombros, sem desviar os olhos dos dela.- E foi isso, certo? Intenso e...
Ele pareceu procurar outras palavras que pudessem descrever a sensação que ele tinha tido durante tudo, que eles tinham experimentado, mas desistiu num balançar de cabeça.
Seu cenho franziu, e ele não pode estar mais sério ao falar a seguir:
- Ah, cara! Eu amo você muito, Agnes.
Ele a abraçou como se pudesse protegê-la inteiramente com os braços - e na verdade podia mesmo -, afundando seu rosto brevemente nos cabelos dela. Afastou-os levemente, o que poderia alertar o que viria a seguir: um beijo demorado na nuca dela, um cheiro breve próximo a sua orelha.
Voltou a ouvi-la falar, passando uma das mãos pela cintura dela.
- Não foi só por mim. Foi por você também. Ag, eu te amo. E quero que você sinta as melhores sensações que eu possa te proporcionar. E, relaxa...
Ele bocejou, ainda com os olhos fechados, para logo escrever um sorriso singelo em sua face.
- Vou continuar sendo isso tudo pra você. Não quero que ninguém te tome de mim... nunca. Eu não vou deixar barato. Eu nunca quero te perder, baixinha.
- Vamos lá cobrar os direitos autorais porque Time in a bottle é nossa.
Ouvi-a a seguir, sua voz vibrando em tons ensaiados sobre a batida de seu coração.
- Eu também não me arrependo. E nunca vou me arrepender, não só quando lembrar da nossa primeira vez, mas também de lembrar da nossa primeira-qualquer-coisa. E as segundas. E as terceiras. E as quartas... E todas as outras seguintes.- ele sorriu, escorregando os dedos sutilmente pelo rosto dela.- Porque eu estou perdida e eternamente apaixonado pela garota mais quente do mundo... quente nos dois sentidos.- Pietro brincou, apertando suavemente o nariz dela. Até aquilo pareceu carinhoso demais na situação. Com Agnes, Pietro tinha todo o cuidado que um cara super rápido não ligaria em ter...
Mas ele ligava muito. Para ela. Tanto que, ele não admitiria em voz alta, mas, no início daquilo, ele estava tão nervoso quanto na primeira vez. Medo de machucá-la. Medo de fazer algo que ela não gostasse. Medo de afetar sua pureza...
E, mesmo vendo que tudo passara, tudo ocorrera de forma tão mágica, ele sabia que fora tudo graças à ela.
E Pietro jamais deixaria de ter cuidado com seu diamante, por mais resistente e duradouro que ele fosse.
Afinal, era precioso demais...
Ele olhou no fundo de suas jóias vermelhas, com uma expressão serena não exatamente proposital... mas estava ali sem que ele pudesse dar exatamente um controle a emoção que se aflorava em suas feições.
- Eu senti tudo e um pouco mais graças a você, Ag. E eu sei que somos jovens demais, então não quero que se sinta, agora, pelo menos, mal ou pensativa sobre o que aconteceu. Não é crime se amar, né? Apenas sentimos um ao outro e brincamos juntos um pouco.- ele deu um breve levantar de ombros, sem desviar os olhos dos dela.- E foi isso, certo? Intenso e...
Ele pareceu procurar outras palavras que pudessem descrever a sensação que ele tinha tido durante tudo, que eles tinham experimentado, mas desistiu num balançar de cabeça.
Seu cenho franziu, e ele não pode estar mais sério ao falar a seguir:
- Ah, cara! Eu amo você muito, Agnes.
Ele a abraçou como se pudesse protegê-la inteiramente com os braços - e na verdade podia mesmo -, afundando seu rosto brevemente nos cabelos dela. Afastou-os levemente, o que poderia alertar o que viria a seguir: um beijo demorado na nuca dela, um cheiro breve próximo a sua orelha.
Voltou a ouvi-la falar, passando uma das mãos pela cintura dela.
- Não foi só por mim. Foi por você também. Ag, eu te amo. E quero que você sinta as melhores sensações que eu possa te proporcionar. E, relaxa...
Ele bocejou, ainda com os olhos fechados, para logo escrever um sorriso singelo em sua face.
- Vou continuar sendo isso tudo pra você. Não quero que ninguém te tome de mim... nunca. Eu não vou deixar barato. Eu nunca quero te perder, baixinha.
Pietro Maximoff- Coppelion & Equipe de resgate
- Mensagens : 415
Gold : 4210
Data de inscrição : 12/09/2014
Localização : Tokyo
Ficha do personagem
HP:
(200/200)
PP:
(150/150)
Arsenal: Pistola, faca, colete, fones de ouvido e celular.
Re: Quarto da Agnes
-Sim, isso mesmo.
+Ela fechou o punho, mas logo derreteu-se completamente com as palavras dele. Era sempre assim. Ela não conseguia ficar perto dele sem se sentir meio boba.+
-Se eu conseguir ver cada face de você, cada maneira diferente de você se portar, ou mesmo de agir... não faria sentido se eu me arrepende-se não é?
+Ela riu do puxão em seu nariz, e voltou a encará-lo. De baixo. Uma garota completamente fora do comum, deitada com um garoto tão anormal. E no fim das contas, aquilo que os tornava felizes. Enquanto um estivesse com o outro, nada poderia derrubá-los.+
-Eu sei que você ficou preocupado... no começo... mas já foi não é? E acabou tudo bem. Pra nós dois... e dá próxima vez vai ser mais fácil também, não é. Quer dizer... se houver uma próxima... não que eu não queira, mas...
+Ela se embolou nas palavras, e ele sentiu a cabeça dela esquentar como uma panela de pressão.+
-Foi graças a nós... eu não conseguiria fazer nada sozinha. E não acho que foi errado, acho que duas pessoas se unirem assim... desde que haja sentimento, não é algo ruim, não é? -ela questionou... e riu do comentário dele. Parecia que ela não era a única a perder o fio da meada no meio da frase. Sentiu ser beijada bem na nuca, e um arrepio de prazer percorreu seu corpo, e ela parou, sentindo aquele carinho diferente. -Pietro... ter você dentro de mim foi a experiência mais agradável que eu já tive.
+Talvez, daquela forma, ele tivesse certeza do que ela sentira. Se agarrou ainda mais ao corpo dele, puxando seu rosto para mais perto, de maneira que ambos pudessem novamente se olhar de perto.+
-Eu amo você, Pi. Eu não preciso de mais ninguém... você está aqui. -ela pegou uma das mãos dele e colocou sobre seu coração, como fizera antes. -Daqui, ninguém pode te tirar. Okay? -e se aproximou ainda mais, dando um beijo doce em seus lábios.
+Ela fechou o punho, mas logo derreteu-se completamente com as palavras dele. Era sempre assim. Ela não conseguia ficar perto dele sem se sentir meio boba.+
-Se eu conseguir ver cada face de você, cada maneira diferente de você se portar, ou mesmo de agir... não faria sentido se eu me arrepende-se não é?
+Ela riu do puxão em seu nariz, e voltou a encará-lo. De baixo. Uma garota completamente fora do comum, deitada com um garoto tão anormal. E no fim das contas, aquilo que os tornava felizes. Enquanto um estivesse com o outro, nada poderia derrubá-los.+
-Eu sei que você ficou preocupado... no começo... mas já foi não é? E acabou tudo bem. Pra nós dois... e dá próxima vez vai ser mais fácil também, não é. Quer dizer... se houver uma próxima... não que eu não queira, mas...
+Ela se embolou nas palavras, e ele sentiu a cabeça dela esquentar como uma panela de pressão.+
-Foi graças a nós... eu não conseguiria fazer nada sozinha. E não acho que foi errado, acho que duas pessoas se unirem assim... desde que haja sentimento, não é algo ruim, não é? -ela questionou... e riu do comentário dele. Parecia que ela não era a única a perder o fio da meada no meio da frase. Sentiu ser beijada bem na nuca, e um arrepio de prazer percorreu seu corpo, e ela parou, sentindo aquele carinho diferente. -Pietro... ter você dentro de mim foi a experiência mais agradável que eu já tive.
+Talvez, daquela forma, ele tivesse certeza do que ela sentira. Se agarrou ainda mais ao corpo dele, puxando seu rosto para mais perto, de maneira que ambos pudessem novamente se olhar de perto.+
-Eu amo você, Pi. Eu não preciso de mais ninguém... você está aqui. -ela pegou uma das mãos dele e colocou sobre seu coração, como fizera antes. -Daqui, ninguém pode te tirar. Okay? -e se aproximou ainda mais, dando um beijo doce em seus lábios.
Agnes Firestorm- Coppelion & Equipe de resgate
- Mensagens : 317
Gold : 3210
Data de inscrição : 10/09/2014
Idade : 25
Ficha do personagem
HP:
(200/200)
PP:
(200/200)
Arsenal:
Página 5 de 9 • 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9
Página 5 de 9
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|